Os autores de leis sentem-se felizes em constituí-las, e mais felizes em poder estuprá-las.
Reúnem-se em seções milionárias, se acusam, depreciam-se e na maioria das vezes legislam em causa própria.
São iguais a crianças na praia, construindo calmamente castelos de areia, e em seguida, em meio a gargalhadas assistem a sua destruição, lambidos que são por uma onda mais forte.
Gastam areia, enquanto o mar manda mais areia à praia, e ri com eles quando as edificações são destruídas.
A natureza sempre ri dos fracos, como eles do povão.
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