Desarmamento: Somente os Cidadãos de Bem, Não as Facções!
Os
regimes totalitários sempre souberam como desarmar a população para impor seus
planos maquiavélicos. Assim fizeram: desarmaram o povo comum e endureceram as
leis, garantindo que apenas os cidadãos honestos ficassem sem direito ao porte
de armas.
Embutiram
na mente das pessoas a ideia de que "a arma de fogo é quem mata", e
não o bandido solto com indulto de Natal, progressão de regime ou portas
giratórias da justiça.
Qual
foi o resultado disso tudo? Um aumento exponencial da violência descontrolada,
com o Estado monopolizando a força e deixando a sociedade à mercê de
criminosos.
Exemplos Históricos de Desarmamento e Genocídios
Cuba:
Sob o regime castrista, iniciado em 1959, o desarmamento civil foi uma das
primeiras medidas de Fidel Castro. Oficialmente, estima-se que mais de 150 mil
cubanos tenham morrido em execuções, prisões políticas e fomes induzidas -
números baseados em relatórios de organizações como a Anistia Internacional e o
Arquivo Cuba.
Mas
fontes independentes, como o "Livro Negro do Comunismo", sugerem que
o total de vítimas pode ultrapassar 200 mil, incluindo dissidentes fuzilados
sem julgamento.
China:
Durante o "Grande Salto Adiante" (1958-1962) e a Revolução Cultural
(1966-1976), o Partido Comunista Chinês, após desarmar a população rural,
causou a morte de cerca de 60 a 80 milhões de pessoas por fome, trabalho
forçado e purgas, segundo estimativas do historiador Frank Dikötter em
"Mao's Great Famine". O governo controlava todas as armas, e qualquer
resistência era esmagada.
União
Soviética: No Holodomor (1932-1933), o regime stalinista confiscou armas e
alimentos dos camponeses ucranianos, resultando na morte de pelo menos 7
milhões em um único ano - uma fome artificial para quebrar a resistência
nacionalista.
Os
"livros de história mal contados" minimizam isso, mas arquivos
desclassificados da URSS e estudos da Universidade de Harvard confirmam o
genocídio deliberado. Esses casos mostram um padrão: desarme civil precede
opressão estatal em massa.
A Realidade no Brasil: Desarmamento e Explosão da Criminalidade
No
Brasil, o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), aprovado no governo Lula,
desarmou o cidadão comum enquanto as facções criminosas se armaram como nunca.
Hoje, morrem anualmente:
Mais de
40 mil por homicídios (dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública,
2023-2024), muitos por balas perdidas ou assassinatos em assaltos.
Cerca
de 35 mil em acidentes de trânsito nas estradas esburacadas (DATASUS e Polícia
Rodoviária Federal).
Milhares
nas filas do SUS por falta de atendimento (relatórios do TCU indicam
subnotificação, mas estima-se 100 mil mortes evitáveis por ano em hospitais
públicos).
Aproximadamente
14 mil suicídios (OMS e Ministério da Saúde), muitos ligados à desesperança por
desemprego, dívida e ausência de dignidade básica.
As
facções como PCC e Comando Vermelho estão melhor equipadas que a polícia: fuzis
AR-15, granadas e drones importados via Paraguai, enquanto o cidadão de bem
precisa de laudos psicológicos e burocracia infinita para uma arma de defesa.
Em
2024, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública registrou que 70% das armas
apreendidas com criminosos são de origem ilegal, provando que leis só afetam os
honestos.
A Tentativa de Bolsonaro e o Retrocesso com Lula
O
presidente Jair Bolsonaro (2019-2022) editou mais de 30 decretos para
flexibilizar o porte e a posse de armas dentro da legalidade, permitindo que
cidadãos de bem, caçadores e atiradores desportivos se defendessem.
Isso
incluiu o aumento do limite de munição e a facilitação para Colecionadores,
Atiradores e Caçadores (CACs). Fazendeiros ganharam direito a armas em
propriedades rurais para combater invasões. No entanto, o STF, em decisões
polêmicas, suspendeu parte desses decretos, alegando inconstitucionalidade.
Lula,
ao voltar em 2023 via alianças questionadas no TSE e STF (com acusações de
abuso de poder econômico e manipulação de urnas, ainda em debate judicial),
assinou decretos em maio de 2023 restringindo novamente o acesso a armas.
Ele
prometeu "desarmar todos", revogando flexibilizações de Bolsonaro.
Resultado? Invasões do MST explodiram: em 2024, o movimento invadiu mais de 50
propriedades produtivas (dados da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária
do Brasil), ameaçando agricultores em estados como Bahia, Pernambuco e Mato
Grosso. Sem as armas remanescentes nas fazendas, o cenário seria catastrófico -
produtores relatam tiroteios com invasores armados.
Acontecimentos Recentes e Perspectiva Sombria
Em
2025, até novembro, o MST já promoveu acampamentos ilegais em terras da União e
privadas, com apoio implícito do Incra reformado pelo governo. Balas perdidas
em favelas dominadas por facções matam inocentes diariamente no Rio e em SP.
A
polícia, subequipada, perde agentes em confrontos - só em 2024, mais de 200 PMs
mortos em serviço. Lula anunciou em discursos a "reforma agrária
radical", o que incentivou mais invasões.
Se o
desarmamento total avançar, como proposto em projetos no Congresso aliados ao
PT, o Brasil caminha para um "far west" invertido: bandidos armados,
cidadãos desprotegidos.
É uma
péssima perspectiva. Os dias à frente serão difíceis, com risco de colapso na
segurança rural e urbana. A história grita: desarmar o povo de bem é convidar o
caos. Precisamos de leis que protejam os honestos, não os criminosos.









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