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segunda-feira, novembro 10, 2025

Desarmamento - Somente os cidadãos as facções não!



Desarmamento: Somente os Cidadãos de Bem, Não as Facções!

Os regimes totalitários sempre souberam como desarmar a população para impor seus planos maquiavélicos. Assim fizeram: desarmaram o povo comum e endureceram as leis, garantindo que apenas os cidadãos honestos ficassem sem direito ao porte de armas.

Embutiram na mente das pessoas a ideia de que "a arma de fogo é quem mata", e não o bandido solto com indulto de Natal, progressão de regime ou portas giratórias da justiça.

Qual foi o resultado disso tudo? Um aumento exponencial da violência descontrolada, com o Estado monopolizando a força e deixando a sociedade à mercê de criminosos.

Exemplos Históricos de Desarmamento e Genocídios

Cuba: Sob o regime castrista, iniciado em 1959, o desarmamento civil foi uma das primeiras medidas de Fidel Castro. Oficialmente, estima-se que mais de 150 mil cubanos tenham morrido em execuções, prisões políticas e fomes induzidas - números baseados em relatórios de organizações como a Anistia Internacional e o Arquivo Cuba.

Mas fontes independentes, como o "Livro Negro do Comunismo", sugerem que o total de vítimas pode ultrapassar 200 mil, incluindo dissidentes fuzilados sem julgamento.

China: Durante o "Grande Salto Adiante" (1958-1962) e a Revolução Cultural (1966-1976), o Partido Comunista Chinês, após desarmar a população rural, causou a morte de cerca de 60 a 80 milhões de pessoas por fome, trabalho forçado e purgas, segundo estimativas do historiador Frank Dikötter em "Mao's Great Famine". O governo controlava todas as armas, e qualquer resistência era esmagada.

União Soviética: No Holodomor (1932-1933), o regime stalinista confiscou armas e alimentos dos camponeses ucranianos, resultando na morte de pelo menos 7 milhões em um único ano - uma fome artificial para quebrar a resistência nacionalista.

Os "livros de história mal contados" minimizam isso, mas arquivos desclassificados da URSS e estudos da Universidade de Harvard confirmam o genocídio deliberado. Esses casos mostram um padrão: desarme civil precede opressão estatal em massa.

A Realidade no Brasil: Desarmamento e Explosão da Criminalidade

No Brasil, o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), aprovado no governo Lula, desarmou o cidadão comum enquanto as facções criminosas se armaram como nunca. Hoje, morrem anualmente:

Mais de 40 mil por homicídios (dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2023-2024), muitos por balas perdidas ou assassinatos em assaltos.

Cerca de 35 mil em acidentes de trânsito nas estradas esburacadas (DATASUS e Polícia Rodoviária Federal).

Milhares nas filas do SUS por falta de atendimento (relatórios do TCU indicam subnotificação, mas estima-se 100 mil mortes evitáveis por ano em hospitais públicos).

Aproximadamente 14 mil suicídios (OMS e Ministério da Saúde), muitos ligados à desesperança por desemprego, dívida e ausência de dignidade básica.

As facções como PCC e Comando Vermelho estão melhor equipadas que a polícia: fuzis AR-15, granadas e drones importados via Paraguai, enquanto o cidadão de bem precisa de laudos psicológicos e burocracia infinita para uma arma de defesa.

Em 2024, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública registrou que 70% das armas apreendidas com criminosos são de origem ilegal, provando que leis só afetam os honestos.

A Tentativa de Bolsonaro e o Retrocesso com Lula

O presidente Jair Bolsonaro (2019-2022) editou mais de 30 decretos para flexibilizar o porte e a posse de armas dentro da legalidade, permitindo que cidadãos de bem, caçadores e atiradores desportivos se defendessem.

Isso incluiu o aumento do limite de munição e a facilitação para Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs). Fazendeiros ganharam direito a armas em propriedades rurais para combater invasões. No entanto, o STF, em decisões polêmicas, suspendeu parte desses decretos, alegando inconstitucionalidade.

Lula, ao voltar em 2023 via alianças questionadas no TSE e STF (com acusações de abuso de poder econômico e manipulação de urnas, ainda em debate judicial), assinou decretos em maio de 2023 restringindo novamente o acesso a armas.

Ele prometeu "desarmar todos", revogando flexibilizações de Bolsonaro. Resultado? Invasões do MST explodiram: em 2024, o movimento invadiu mais de 50 propriedades produtivas (dados da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), ameaçando agricultores em estados como Bahia, Pernambuco e Mato Grosso. Sem as armas remanescentes nas fazendas, o cenário seria catastrófico - produtores relatam tiroteios com invasores armados.

Acontecimentos Recentes e Perspectiva Sombria

Em 2025, até novembro, o MST já promoveu acampamentos ilegais em terras da União e privadas, com apoio implícito do Incra reformado pelo governo. Balas perdidas em favelas dominadas por facções matam inocentes diariamente no Rio e em SP.

A polícia, subequipada, perde agentes em confrontos - só em 2024, mais de 200 PMs mortos em serviço. Lula anunciou em discursos a "reforma agrária radical", o que incentivou mais invasões.

Se o desarmamento total avançar, como proposto em projetos no Congresso aliados ao PT, o Brasil caminha para um "far west" invertido: bandidos armados, cidadãos desprotegidos.

É uma péssima perspectiva. Os dias à frente serão difíceis, com risco de colapso na segurança rural e urbana. A história grita: desarmar o povo de bem é convidar o caos. Precisamos de leis que protejam os honestos, não os criminosos.

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