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domingo, agosto 18, 2024

A Inquisição Portuguesa


  Representação de execuções pelo fogo no Terreiro do Paço em Lisboa - Portugal


A Inquisição Portuguesa - A Inquisição em Portugal teve sua origem em decorrência de compromissos assumidos por D. Manuel I de Portugal, no seu contrato de casamento com Isabel de Aragão e Castela, assinado em 30 de novembro de 1496.

A Inquisição Portuguesa começou formalmente em Portugal em 1536, a pedido do Rei de Portugal, D. João III. Manuel I pediu o Papa Leão X a instalação da Inquisição em 1515, mas só depois de sua morte (1521) que o Papa Paulo III criou a instituição. 

Na sua liderança, havia um "Grande Inquisidor", ou "Inquisidor Geral", nomeado pelo papa, mas selecionado pela Coroa portuguesa e sempre de dentro da família real.

A Inquisição Portuguesa foi principalmente direcionada aos judeus sefarditas, a quem o Estado forçava a se converter ao cristianismo. 

A Espanha expulsou sua população sefardita em 1492; depois de 1492 muitos destes judeus espanhóis deixaram a Espanha e rumaram para Portugal, mas foram alvos de perseguição lá também.

A Inquisição Portuguesa realizou o seu primeiro “auto de fé” em 1540. Os inquisidores portugueses principalmente direcionavam seus julgamentos contra os cristãos-novos (ou seja, judeus convertidos).

A Inquisição Portuguesa expandiu o seu âmbito de operações de Portugal para as possessões coloniais portuguesas, como Brasil, Cabo Verde e Goa, onde continuou como um tribunal religioso, investigando e julgando casos de violação dos princípios do catolicismo romano ortodoxo até 1821. 

D. João III (que reinou entre 1521 e 1557) estendeu a atividade dos tribunais para cobrir temas como censura, adivinhação, feitiçaria e bigamia.

Originalmente voltada para uma ação religiosa, a Inquisição passou a exercer influência sobre quase todos os aspectos da sociedade portuguesa: político, cultural e social.

Apesar de não estar instituído no Brasil, esta colônia estava subordinada ao Tribunal de Lisboa, que enviava um visitador para investigar presencialmente como se encontravam a fé e o cumprimento dos dogmas católicos pela população. 

Desse modo, registraram-se três visitações à colônia brasileira, nomeadamente na capitania da Bahia, na Capitania de Pernambuco e no Estado do Maranhão e Grão-Pará.

Esta última, classificada como extemporânea pelos historiadores, ocorreu já ao final do s[éculo XVIII, momento em que a instituição já se encontrava enfraquecida.

A Inquisição em Goa começou em 1560 e tinha como principal objetivo punir pessoas que seguiam o hinduísmo ou islamismo e que se converteram para o catolicismo romano, mas que eram suspeitas de estarem seguindo suas antigas fés.

Além disso, a Inquisição processava não convertidos que interferiam em tentativas portuguesas de converter os não cristãos ao catolicismo.

De acordo com Henry Charles Lea entre 1540 e 1794, os tribunais de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora queimaram 1 175 pessoas vivas, queimaram a efígie de outras 633 e impuseram castigos a 29 590 pessoas.

No entanto, a documentação de 15 dos 689 autos de fé desapareceu, de forma que estes números podem subestimar levemente a realidade. 

Também se ignora quantas vítimas morreram nos cárceres da Inquisição em resultado de doenças, falta de condições e maus tratos; as prisões podiam-se prolongar por meses ou até anos sem prazo definido, aguardando confirmação dos "crimes".

Em 22 de outubro de 2016 a Câmara Municipal da cidade de Évora inaugurou um monumento em homenagem aos milhares de vítimas das Inquisição Portuguesa. 

Via Ápia


 

A Via Ápia é uma das principais estradas da antiga Roma. Recebeu este nome em memória do político romano Ápio Cláudio Cego, que iniciou sua construção em 312 a.C. Inicialmente a estrada estendia-se de Roma a Cápua, numa distância de 300 quilômetros.

Posteriormente foi ampliada para passar por Benevento, Taranto até Brindisi (264 a.C.) (no "calcanhar" da península Itálica), chegando a uma extensão de 600 quilômetros. Era chamada, em latim, de Regina Viarum (rainha das estradas).

Até 400 a.C. os romanos utilizavam caminhos de terra para deslocar-se da sua capital às cidades vizinhas.

O ataque gaulês de Breno, em 390 a.C., que se revelou desastroso para os romanos, mostrou a ineficácia do sistema defensivo de Roma, devido principalmente à lentidão de movimentação das tropas sobre o que eram apenas caminhos pouco aptos para se mover.

A necessidade de melhor defesa, junto com a vontade de expansão e de hegemonia sobre a Itália, levou a Republica Romana, ainda frágil e ameaçada, a pôr em questão estruturas escassamente adaptadas a esses desejos, pois era preciso rotas sólidas.

Estes eixos permitiriam uma circulação mais rápida e segura, mas sobretudo facilitariam a mobilidade das tropas. A primeira via foi criada em 312 a.C., por Ápio Cláudio Cego, para unir Roma e a cidade de Cápua: foi a denominada Via Ápia.

Em finais da República, o conjunto do território da península Itálica estava dotado com grandes artérias, ostentando cada rota o nome do censor que a criara.

Estas vias não estavam pavimentadas salvo excepcionalmente: no interior das cidades e nas suas proximidades (exceto a Via Ápia, que fora progressivamente lajeada em todo o seu percurso).

sábado, agosto 17, 2024

Humanoide do Atacama


 

Humanoide do Atacama descrito por vezes somente como Ata é um suposto cadáver humano que sofreu alguma mutação genética que o tornou pequeno para os padrões humanos. Foi localizado no deserto do Atacama e media no máximo quinze centímetros, ou seja, foi um feto.

Foi localizado por Oscar Muñoz perto de uma igreja abandonada em uma cidade fantasma chamado La Noria, 56 km do interior de Iquique, no norte do Chile. Muñoz depois vendeu-a para um dono de pub local por 30 mil pesos, que em seguida, vendeu-a para um empresário espanhol, Ramón Navia-Osorio, que é o atual proprietário.

Embora inicialmente ter-se pensado ser mais velho, os restos mortais foram datados para as últimas décadas e tem DNA de alta qualidade para análise científica. Ata tem um crânio de forma irregular e está faltando duas costelas. 

Ata também pode ter sofrido de oxicefalia. Existem várias hipóteses sobre o que é Ata. O anatomista e paleoantropologista William Jungers sugeriu que ele é um feto prematuro humano, considerando-se a sutura frontal foi de muito aberta, e porque as mãos e os pés não estavam completamente ossificados.

Uma hipótese alternativa, pelo imunologista Garry Nolan é que a Ata teve progeria e assim morreu prematuramente. Sugestão mais especulativa de Nolan é que a Ata sofria de uma forma muito grave de nanismo, mas genes do nanismo não foram encontrados durante a análise genética de sua equipe.

O professor de medicina, Ralph Lachman disse que o nanismo não pode ser responsável por todos os recursos encontrados em Ata. Durante a análise do ADN por Nolan, o grupo haplótipo B2 foi encontrado.

Combinado com os alelos do DNA mitocondrial, que sugeriu que Ata é indígena do oeste da América do Sul. Embora tenha sido afirmado que a Ata é um alienígena, por ufólogos, isso é incompatível com o material genético humano que está presente.

Localizado há quase dez anos, algumas pessoas defendiam a tese de que o esqueleto era de origem extra terráquea, assim como descendente de macaco ou até mesmo, restos de um aborto.

Um exame de DNA revelou tratar-se de uma mutação humana que teria vivido entre seis e oito anos. O cadáver foi analisado por pesquisadores da Universidade de Stanford e em Barcelona, durante seis meses de pesquisas, os cientistas chegaram à conclusão de que se tratava de um humano.

O cadáver foi encontrado enrolado em tecidos brancos no dia 19 de outubro de 2003 em uma igreja isolada de La Noria. Trata-se de um exemplar do sexo feminino, com arcada dentária e cabeça em forma oval e com dez costelas. Seu tamanho não ultrapassa 15 centímetros.

O corpo estava tão deformado que não poderia sequer ser alimentado. Diz ainda o Guardian, com base nos testes recentes, que dadas as condições intactas do esqueleto, não teria mais de 40 anos. Contas feitas, o esqueleto datará da década de 60.

"Analisar uma amostra intrigante como o genoma de Ata pode ensinar-nos a lidar com amostras médicas atuais, que podem ser originadas por múltiplas mutações", anotou Atul Butte, diretor do Instituto de Ciências da Saúde Computacional da Universidade da Califórnia, em San Francisco, à CNN.

O Confessionário


 

O confessionário é um estande pequeno e fechado, utilizada apenas para o Sacramento da Confissão. É o local habitual para realizar-se este sacramento na Igreja Católica, mas estruturas semelhantes são também utilizadas na Igreja Anglicana, e também na Igreja Luterana.

Quando é necessário caminhar perto de um confessionário, é considerado educado cobrir com a mão uma orelha, para mostrar respeito pela santidade do confessionário. Sua invenção remete-se a São Carlos Borromeu, bispo católico quem escreveu no ano de 1577 Instructiunoum Fabricae et Supellectilis Ecclesiasticae libri duo, primeira obra que discorre sobre a arquitetura religiosa.

A atual forma do confessionário foi criada no período Barroco. Os confessionários mais antigos eram compostos apenas de uma cadeira para o sacerdote, e ao lado um banco para o penitente. Porém, a partir da Alta Idade Média, cada vez mais foram construídos estandes para substituir a cadeira, geralmente perto do altar.

O padre e penitente estão em compartimentos separados e falam uns com os outros através de uma grelha ou látice. Muitas vezes um crucifixo está pendurado na tela. O padre normalmente irá sentar no meio e os penitentes vão entrar nos compartimentos de cada lado dele.

O padre pode fechar o outro compartimento por uma tela deslizante de modo que apenas uma pessoa poderá se confessar ao mesmo tempo, há um banco para o penitente ficar ajoelhado durante a confissão.

Confissões e conversas são normalmente sussurradas. Às vezes, um confessionário é construído nas paredes da própria igreja e têm portas separadas para cada compartimento; outros confessionários podem ser estruturas independentes e permanentes com cortinas que são utilizadas para esconder penitentes (e até mesmo o padre, em alguns confessionários) do resto da Igreja.

Após o Concilio Vaticano II, o Sacramento da Confissão, foi mais claramente expresso em sua natureza e efeitos e para facilitar este sacramento, a confissão face a face foi permitida.

Para acomodar esta nova forma de sacramento, muitos confessionários atualmente compreendem apenas um quarto. Há uma tela, atrás da qual o penitente pode confessar-se anonimamente, mas também alguns tem uma cadeira que o penitente possa falar com o sacerdote de frente.

A tela pode ser qualquer coisa, de uma cortina à um estrado. Às vezes, o penitente pode ver o padre através da tela, mas o padre geralmente nunca vê o penitente. Muitas vezes é colocado no banco uma placa com as falas que devem ser ditas para iniciar a confissão.

Também pode haver outros materiais associados ao sacramento, como um cartão com a finalidade do Sacramento, com orações e outras informações úteis. Um crucifixo ou cruz pode ser colocado em cima da tela ou em qualquer lugar perto do penitente para ajudar na oração.

Alguns confessionários modernos, e mesmo alguns mais tradicionais, tem muitas vezes duas ou três luzes, que podem ser controladas pelo padre do interior, ou são automáticas (ativada pelo penitente quando se ajoelha).

A luz verde acima da localização do padre mostra que ele está no confessionário, e está disponível para a confissão, enquanto que uma luz vermelha acima da área do penitente, mostra que ele está ocupado com deveres paroquianos.

Outros motivos

Na verdade, confessionários foram inventados pela igreja não para dar privacidade aos fies que queriam confessar seus pecados aos padres, mas para impedir que os sacerdotes tivessem contato físico e até mesmo relações sexuais com as jovens que costumavam frequentar as confissões.


sexta-feira, agosto 16, 2024

Cruz de Einstein


 

Rara "Cruz de Einstein" distorce a luz de um dos objetos mais brilhantes do universo nesta imagem impressionante! Einstein previu a existência dessas cruzes em 1915. Agora, elas são usadas ​​para estudar galáxias distantes.

Os astrônomos descobriram um exemplo impressionante e raro de uma "cruz de Einstein" dividindo e ampliando a luz das profundezas do universo.

Na imagem, uma galáxia elíptica em primeiro plano, a cerca de 6 bilhões de anos-luz da Terra, deformou e deixou dividido em quatro partes, um feixe de luz brilhante de uma galáxia de fundo a cerca de 11 bilhões de anos-luz do nosso planeta.

O padrão resultante, previsto pela primeira vez por Albert Einstein em 1915, mostra quatro manchas de luz azul formando um halo ao redor do laranja da galáxia em primeiro plano - um arranjo raro que os astrônomos estudarão para obter uma melhor compreensão do universo.

A luz de fundo provavelmente vem de um quasar, uma galáxia jovem cujo buraco negro supermassivo em seu núcleo engole enormes quantidades de matéria e emite radiação suficiente para brilhar mais de um trilhão de vezes mais do que as estrelas mais brilhantes.

A teoria da relatividade geral de Einstein descreve a maneira como objetos massivos distorcem o tecido do universo, chamado espaço-tempo. A gravidade, descobriu Einstein, não é produzida por uma força invisível; ao contrário, é simplesmente nossa experiência de curvar e distorcer o espaço-tempo na presença de matéria e energia.

Esse espaço curvo, por sua vez, estabelece as regras de como a energia e a matéria se movem. Mesmo que a luz viaje em linha reta, a luz que se move através de uma região altamente curva do espaço-tempo, como o espaço ao redor de enormes galáxias, também viaja em curva – dobrando-se ao redor da galáxia e se espalhando em um halo.

A aparência desse halo depende da força da gravidade da galáxia e da perspectiva do observador. Neste caso, a Terra, a galáxia lente e o quasar se alinharam para duplicar perfeitamente à luz do quasar, organizando-os ao longo de um chamado anel de Einstein.

A lente foi descoberta em 2021 pelo Dark Energy Spectroscopic Instrument, que está acoplado ao telescópio no Kitt Peak National Observatory, no Arizona.

Após a descoberta da lente, os astrônomos realizaram análises de acompanhamento com o Multi-Unit Spectroscopic Explorer no Very Large Telescope no Chile e confirmaram que haviam descoberto uma cruz de Einstein.

Os astrônomos identificaram centenas de anéis de Einstein, e eles não são procurados apenas pelas belas imagens que fazem. Como os anéis trabalham para ampliar a luz que eles dobram, reconstruir as manchas de luz em suas formas originais pré-dobradas pode melhorar os detalhes que os astrônomos podem detectar em galáxias muito distantes.

Além disso, como a extensão em que a luz se curva depende da força do campo gravitacional do objeto que a curva, os anéis de Einstein podem atuar como uma escala cósmica para medir as massas de galáxias e buracos negros.

Estudar a luz distante que se curva em torno desses anéis pode até ajudar os cientistas a vislumbrar objetos que, de outra forma, seriam muito escuros para serem vistos por conta própria, como buracos negros ou exoplanetas errantes.

A pesquisa foi aceita para publicação no The Astrophysical Journal Letters e está disponível no banco de dados de pré-impressão arXiv: https://abrir.link/Wguma

Fonte: https://abrir.link/ZEftH

Jumar Vicenth

Um exemplo de uma cruz de Einstein, previamente observada pelo Telescópio Espacial Hubble. (Créditos de imagem: ESA/Hubble, NASA, Suyu et al.)

Caso Marius Dewilde


 

Marius Dewilde era um trabalhador ferroviário francês que alegou ter tido um encontro imediato com duas formas de vida extraterrestres em 1954. Após o incidente, Dewilde sofreu de problemas respiratórios e seu cachorro morreu três dias após o encontro.

Três vacas em fazendas próximas foram encontradas mortas, e suas autópsias revelaram que seu sangue havia sido total e inexplicavelmente removido. Além disso, várias pessoas locais alegaram avistamentos de objetos e criaturas semelhantes às testemunhadas por Dewilde.

Dewilde, era um guardião ferroviário, morava em uma casa perto dos trilhos perto da estação ferroviária de Quarouble, Nord, França. Segundo Dewilde, na noite de 10 de setembro de 1954, seu cachorro começou a latir às 22h30.

Dewilde inicialmente ignorou o cachorro, mas saiu com uma lanterna depois que seu cachorro continuou a latir freneticamente. Ele caminhou em direção aos trilhos e viu um objeto a uns 6 ou 7 metros de distância dele.

Atrás dele, ele podia ouvir alguns passos. Quando ele apontou a lanterna, Dewilde viu duas pequenas figuras humanoides, "cerca de 80 cm a 1 metro...". M. Dewilde descreveu os visitantes de pequena estatura, vestidos com algo parecido com o traje de um mergulhador do fundo do mar.

Eles tinham a aparência de seres humanos, continuou o Sr. Dewilde, quando a luz apontava para suas cabeças, era refletida como se estivessem usando um capacete espelhado ou algo assim.

Mas quando ele se aproximou deles, a máquina em que haviam chegado partiu com um raio de luz verde que o paralisou. Ele lentamente olhou para trás e viu uma porta se abrindo no OVNI.

Os seres embarcaram no objeto e ele partiu em direção ao céu, mudando de cor ao mesmo tempo. Quando recuperou os movimentos, tentou contar à mulher e depois ao vizinho o que acabara de ver, mas nenhum deles tinha visto nem ouvido nada.

Ele então tentou a polícia local, que enviou alguns policiais para sua casa. Dewilde não conseguiu se aproximar do ponto em que tudo aconteceu, porque isso o fez sentir-se mal, dando aos oficiais a certeza de que sua história não era uma farsa.

Além disso, objetos que são energizados por bateria, como a lanterna e o telefone de Dewilde, pararam de funcionar. Antes do nascer do sol, os investigadores já estavam em todo o lugar.

Quando a polícia estava investigando foi encontrado uma depressão de seis metros no ponto exato onde o objeto pousou. As impressões foram feitas por um objeto que um engenheiro estimou que devia pesar 30 toneladas.

A polícia francesa e a Força Aérea Francesa investigaram o caso. Marius Dewilde faleceu em 1996 e durante toda sua vida afirmou que em 1954 teria visto, no meio da noite, dois pequenos seres e uma máquina misteriosa.

(Fontes: Le Parisien, 13 de setembro de 1954; Aime Michel, Flying Saucers and the Straight Line Mystery, p. 44; Jacques Vallee, Passport to Magonia, p. 209). Encontros Humanóides 1950-1954: Os Outros Entre Nós por Albert S Rosales

quinta-feira, agosto 15, 2024

Maria Mandel - A besta de Auschwitz

 



Maria Mandel A besta de Auschwitz - As mulheres geralmente são reconhecidas como criaturas mais sentimentais em relação aos homens, mas as que fizeram parte do nazismo alemão, essa coisa foi desmitificada, pois as mulheres dos grupos que comandavam os campos de concentração eram cruéis ao extremo.

Maria Mandel era uma dessas guardas de campo que tinha como prazer, de acordo com testemunhas, se colocar em frente ao portão de entrada de Birkenau, esperando para ver se algum prisioneiro se virava para olhá-la; quem o fizesse, era sumariamente executado.

Nascida na Áustria na cidade de Munzkirchem no dia 10 de janeiro de 1912, foi uma notória guarda feminina com alta patente na SS nazista. Serviu no campo de extermínio de Auschuitz-Birkenau, na Polônia, diretamente responsável pela morte de mais de 500 mil mulheres judias, ciganas e prisioneiras políticas.

A besta de Auschwitz como era conhecida foi para o campo de Ravensbrück em 1939. Era um campo recém-construído nos arredores de Berlim. Impressionou rapidamente seus superiores com seu trabalho e foi promovida a SS-Oberaufseherin (Supervisora Sênior). 

Supervisionava as chamadas diárias de prisioneiros, as tarefas dos guardas comuns e prescrevia punições como chicotadas e espancamentos.

Sua transferência para o campo de Auschwitz na Polônia aconteceu em 7 de outubro de 1942 onde foi promovida a Líder de Campo um cargo que só lhe deixava abaixo do comandante do campo que era Rudolf Hob. 

De lá ela diretamente controlou todos os campos e subcampos de mulheres de Auschwitz, era absolutos seu poder sobre as prisioneiras e suas subordinadas. 

Mandel era afinada com outra mulher muito cruel de nome Irma Grese a quem promoveu a chefe do campo de judias húngaras em Auschwitz-Birkenau que era anexo do complexo de extermínio de Auschwitz.  

Em Auschwitz, era conhecida como A Besta e pelos dois anos seguintes encarregou-se de selecionar prisioneiros para as câmaras de gás e outras atrocidades. 

Frequentemente escolhia alguns prisioneiros para lhe servirem de mascotes, animais de estimação, mantendo-os fora das câmaras até se cansar deles e os enviar para a morte; também foi testemunhado sobre ela, seu especial prazer em selecionar as crianças que deveriam ser executadas; foi ela quem criou a famosa orquestra feminina de Auschwitz, formada por prisioneiras, que acompanhava as chamadas diárias, execuções, seleções e transportes. Assinou ordens enviando um número estimado de 500 mil mulheres e crianças para as câmaras dos campos de Auschwitz I e II.

Maria Mandel foi enviada para o sub-campo de Muhldorf em novembro de 1944, no complexo de Dachau, onde ficou até maio de 1945, quando deixou o campo com à aproximação dos Aliados e fugiu pelas montanhas do sul da Baviera para sua cidade natal de Munzkirchen, na Áustria.

Em 10 de agosto de 1945, ela foi presa na sua terra natal pelos norte-americanos e, após diversos interrogatórios onde ficou constatado a sua inteligência e dedicação ao trabalho nos campos, foi devolvida à Polônia.

Em novembro de 1947, após passar dois anos em custódia dos Aliados, foi julgada por crimes contra a humanidade numa corte de Cracóvia e sentenciada à morte. Foi enforcada em 24 de janeiro de 1948, aos 36 anos de idade. 

Ritual Romano


 

O Ritual Romano é um livro litúrgico que contém todos os rituais normalmente administrados por um padre, incluindo o único ritual formal para exorcismo sancionado pela igreja Católica Romana até finais século do XX ritual para abençoar água, imagens e etc.

Além do exorcismo de demônios, esse manual de serviço para padres também contém instruções para o exorcismo de casas e outros lugares que se acredita estarem infestados por entidades malignas.

Escrito no ano de 1614 durante o papado do Papa Paulo V, o Ritual Romano (Rituale Romanum) alertava os padres contra realizar os ritos de exorcismo em indivíduos que não estejam realmente possuídos.

Mas com o avanço da ciência médica que podia diagnosticar com maior precisão doenças tanto físicas quanto mentais, os casos de possessão real - demoníaca (extremamente "rara"; na verdade não comprovada) e espiritual (comum) - tornaram-se muito mais difíceis de determinar.

Muito do que se acreditava ser possessão demoníaca agora é diagnosticado como sendo esquizofrenia, paranoia, distúrbio de múltipla personalidade, disfunções sexuais, histeria, e outras neuroses resultantes de obsessões e terrores da infância.

Desde sua publicação inicial no século XVII, o manual permaneceu inalterado até 1952, quando duas pequenas alterações no texto do ritual do exorcismo foram feitas. Essas revisões mudaram, por exemplo, o texto em uma linha que dizia "sintomas de possessão são sinais da presença do demônio" para "sintomas de possessão podem ser sinal de demônio".

Em outra sentença original, referia à pessoas sofrendo de condições além da possessão demoníaca ou espiritual como "aqueles que sofrem de melancolia ou outras enfermidades", e foi modificada para "aqueles que sofrem de enfermidades, particularmente enfermidades mentais".

Há padres, em número cada vez maior, que acreditam na existência de possessão demoníaca e enumeram sinais que indicam sua presença. De acordo com esses membros do clero, se um indivíduo demonstra habilidades paranormais, manifesta força física sobre-humana e, principalmente, fala em línguas desconhecidas, então ele pode ser um candidato para o ritual de exorcismo.

A Igreja pode considerar esse indivíduo possuído quando os sintomas citados anteriormente são acompanhados de repulsa extrema por objetos sagrados. Um padre treinado na expulsão de demônios e espíritos malignos é então convocado e, somente após receber permissão de um bispo, pode realizar o centenário ritual do exorcismo.

O Ritual

Exorcistas raramente ou nunca trabalham sozinhos. Normalmente são auxiliadas por, no mínimo, três outras pessoas. Uma delas é geralmente um padre mais jovem e menos experiente que está ou esteve sob treinamento para realização de exorcismos. Seu papel central é continuar o exorcismo e assumir o ritual, caso o exorcista fique muito fraco para continuar ou se ele morrer.

A segunda pessoa que serve de assistente para o exorcista é, na maioria dos casos, um médico cuja responsabilidade é administrar qualquer medicação ou tratamento que a vítima da possessão precise, pois sob nenhuma circunstância o exorcista pode fazer isso.

A terceira pessoa é tradicionalmente um homem parente da pessoa possuída - normalmente o pai, irmão ou marido. Em alguns casos pode ser um amigo de confiança da família. Mas, em qualquer caso, é imperativo que esteja em boas condições de saúde e seja forte - tanto física como mentalmente. Se a pessoa possuída é uma mulher, muitos exorcistas providenciam que outra mulher esteja presente durante o ritual para evitar escândalos.

Antes de realizar o ritual do exorcismo, é costumeiro que o padre faça uma boa confissão e seja absolvido de todos os seus pecados para o caso de o espírito ou demônio que ele enfrentará tente usá-los contra ele durante o ritual.

Ele então veste os trajes necessários para os padres exorcistas (uma sobrepeliz e uma estola roxa) e inicia o ritual. Durante o exorcismo, certas orações prescritas, tais como o Peter Noster (o Pai-Nosso), as Litanias dos Santos e o Salmo 53, são recitadas sobre o indivíduo possuído, frequentemente em latim, uma vez que se acredita que as orações são mais eficientes quando recitadas nessa antiga língua.

Ao longo dessas recitações, o exorcista tradicionalmente faz o sinal-da-cruz, lê as escrituras e, às vezes, coloca suas mãos sobre a vítima. Ele também exige que o espírito maligno ou demônio que possuiu a pessoa revele seu nome e natureza, sucumba ao Filho de Deus e deixe sua vítima humana em paz.

Quando o espírito maligno ou demônio finalmente parte, o exorcista reza a Jesus Cristo e pede que ele conceda sua divina ajuda e proteção à pessoa, que normalmente não retém memórias claras de sua possessão demoníaca ou do exorcismo.

Se, todavia, o ritual de exorcismo não é bem-sucedido em expulsar o espírito maligno ou demônio de sua vítima, ele é então realizado repetidamente até que a entidade deixe o local. Isso pode levar horas, dias ou até mais tempo.


quarta-feira, agosto 14, 2024

Pilatos – O Santo


  

Pilatos – O Santo Você sabia que Pilatos é considerado santo por alguns cristãos orientais?

Devido à postura relutante de Pilatos em condenar Jesus Cristo à morte, a Igreja Ortodoxa Etíope Tewahedo acredita que ele se tornou de fato um cristão e o venera como mártir e santo.

Uma crença que é historicamente compartilhada pela Igreja Ortodoxa Copta. Nesse sentido, a memória litúrgica de Pilatos é celebrada no dia 25 de junho, juntamente com sua esposa, Cláudia Prócula.

Com isso, muitas lendas e tradições populares sobre Pilatos e Cláudia surgiram ao longo do tempo. Mas o que sabemos de fato sobre o governador romano?

Flávio Josefo cita que Pilatos entrou em Jerusalém no ano 26, onde houve um tumulto porque ele desfilou com ídolos pagãos pelas ruas. Depois da morte de Jesus Cristo, há poucas menções a Pilatos, sobre novos incidentes.

Diz-se que ele foi afastado após 10 anos em seu cargo e chamado à Roma. Como era inverno, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.

Por coincidência, naqueles dias, o imperador Tibério morreu e desde então não há mais relatos oficiais sobre ele.

Por isso, não sabemos se os relatos populares sobre a conversão de Pilatos e Cláudia, que resultaram na veneração por parte dos coptas e etíopes, são historicamente precisos.

Ao que parece, alguns padres da Igreja, como Eusébio de Cesaréia, sugerem que a conversão aconteceu de fato. Contudo, os fatos relacionados ao Pilatos histórico permanecem muito obscuros.

Apesar disso, Pilatos faz parte da memória e da cultura cristã, sendo, inclusive, citado no Credo niceno-constantinopolitano.

O artista


O artista é o criador de coisas belas. O objetivo da arte é revelar a arte e ocultar o artista.

O crítico é aquele que sabe traduzir de outro modo ou para um novo material a sua impressão das coisas belas.

A mais elevada tal como a mais rasteira, forma de crítica é um modo de autobiografia.

Os que encontram significações torpes nas coisas belas são corruptos sem sedução, o que é um defeito.

Os que encontram significações belas nas coisas belas são os cultos, para esses há esperança.

Eleitos são aqueles para quem as coisas belas apenas significam Beleza.

Um livro moral ou imoral é coisa que não existe. Os livros são bem escritos, ou mal escritos. E é tudo.

Oscar Wilde – O Retrato de Dorian Gray