O nome dela era Zelda
Fitzgerald. Ela foi traída pelo homem que amava e trancada em um asilo. A culpa
dela? Ser uma mulher livre.
Ainda
hoje, Zelda é lembrada apenas como a "esposa" do escritor Fitzgerald.
Poucas pessoas sabem que ela também era uma pintora e escritora talentosa. Mas,
acima de tudo, ela era uma mulher muito livre para sua época. Ela dirigia
sozinha, usava o cabelo curto, amava sem medo.
Uma mulher à frente de seu tempo
Zelda
Sayre nasceu em Montgomery, Alabama, em 1900. Ela era a filha mais nova de um
juiz da Suprema Corte do Alabama e uma socialite. Zelda era uma jovem bonita e
popular, conhecida por sua personalidade vibrante e seu amor pela diversão.
Em
1918, Zelda conheceu o escritor F. Scott Fitzgerald. Eles se casaram em 1920 e
se tornaram um dos casais mais famosos da Era do Jazz. Zelda era uma figura
pública proeminente e uma defensora da liberdade das mulheres.
Uma escritora talentosa
Zelda
era uma escritora talentosa, mas seu trabalho foi frequentemente ofuscado pelo
de seu marido. Ela escreveu vários contos e romances, incluindo "Save Me
the Waltz", que foi publicado em 1932.
O
trabalho de Zelda era frequentemente autobiográfico e explorava temas como
casamento, maternidade e saúde mental. Ela era uma escritora honesta e
perspicaz, e seus escritos oferecem uma visão valiosa da vida das mulheres na
década de 1920.
Uma vida trágica
O
casamento de Zelda e Scott era tumultuado e eles se divorciaram em 1940. Zelda
foi diagnosticada com esquizofrenia e passou grande parte de sua vida em hospitais
psiquiátricos. Ela morreu em um incêndio em um hospital psiquiátrico em 1948.
Um legado duradouro
Zelda
Fitzgerald foi uma mulher complexa e talentosa que viveu em uma época difícil
para as mulheres. Ela era uma escritora talentosa, uma defensora da liberdade
das mulheres e uma figura pública proeminente.
O trabalho de Zelda foi redescoberto nos últimos anos e ela agora é reconhecida como uma importante escritora americana. Seu trabalho é importante não apenas por seu valor literário, mas também por sua visão sobre a vida das mulheres no início do século XX.
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