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quinta-feira, novembro 21, 2024

A Aurora Polar


 

A aurora polar é um fenômeno ótico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.

Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora e Bóreas, deus grego, representante dos ventos nortes). A ocorrência deste fenômeno depende da atividade das fulgurações solares.

Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.

O fenômeno não é exclusivo somente ao planeta Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Marte e Vênus e Saturno. 

Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.

Mecanismo

A aurora aparece tipicamente tanto como um brilho difuso quanto como uma cortina estendida em sentido horizontal. Algumas vezes são formados arcos que podem mudar de forma constantemente.

Cada cortina consiste de vários raios paralelos e alinhados na direção das linhas do campo magnético, sugerindo que o fenômeno no nosso planeta está alinhado com o campo magnético terrestre. Da mesma forma a junção de diversos fatores pode levar à formação de linhas aurorais de tonalidades de cor específicas.

Aurora Polar Terrestre

A aurora polar terrestre é causada por elétrons de energia de 1 a 15 keV, além de prótons e partículas alfa, sendo que a luz é produzida quando eles colidem com átomos da atmosfera do planeta, predominantemente oxigênio e nitrogênio, tipicamente em altitudes entre 80 e 150 km.

Cada colisão emite parte da energia da partícula para o átomo que é atingido, um processo de ionização, dissociação e excitação de partículas. Quando ocorre ionização, elétrons são ejetados, os quais carregam energia e criam um efeito dominó de ionização em outros átomos. 



A excitação resulta em emissão, levando o átomo a estados instáveis, sendo que estes emitem luz em frequências específicas enquanto se estabilizam. Enquanto a estabilização do oxigênio leva até um segundo para acontecer, o nitrogênio estabiliza-se e emite luz instantaneamente.

Tal processo, que é essencial para a formação da ionosfera terrestre, é comparável ao de uma tela de televisão, no qual elétrons atingem uma superfície de fósforo, alterando o nível de energia das moléculas e resultando na emissão de luz.

De modo geral, o efeito luminoso é dominado pela emissão de átomos de oxigênio em altas camadas atmosféricas (em torno de 200 km de altitude), o que produz a tonalidade verde.

Quando a tempestade é forte, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar (em torno de 100 km de altitude), produzindo a tonalidade vermelho escura pela emissão de átomos de nitrogênio (predominante) e oxigênio. Átomos de oxigênio emitem tonalidades de cores bastante variadas, mas as predominantes são o vermelho e o verde.

O fenômeno também pode ser observado com uma iluminação ultravioleta, violeta ou azul, originada de átomos de nitrogênio, sendo que a primeira é um bom meio para observá-lo do espaço (mas não em terra firme, pois a atmosfera absorve os raios UV). O satélite da NASA Polar já observou o efeito em raios X, sendo que a imagem mostra precipitações de elétrons de alta energia.

A interação entre moléculas de oxigênio e nitrogênio, ambas gerando tonalidades na faixa do verde, cria o efeito da "linha verde auroral", como evidenciado pelas imagens da Estação Espacial Internacional.

Da mesma forma a interação entre tais átomos pode produzir o efeito da "linha vermelha auroral", ainda que mais raro e presente em altitudes mais altas.

A Terra é constantemente atingida por ventos solares, um fluxo rarefeito de plasma quente (gás de elétrons livres e cátions) emitidos pelo Sol em todas as direções, um resultado de milhões de graus de temperatura da camada mais externa da estrela, a coroa solar.

Durante tempestades magnéticas os fluxos podem ser bem mais fortes, assim como o campo magnético interplanetário entre os dois corpos celestes, causando distúrbios pela ionosfera em resposta às tempestades.

Tais distúrbios afetam a qualidade da comunicação por rádio ou de sistemas de navegação, além de causar danos para astronautas em tal região, células solares de satélites artificiais, no movimento de bússolas e na ação de radares. A resposta da ionosfera é complexa e de difícil modelagem, dificultando a predição para tais eventos.




A magnosfera terrestre é uma região do espaço dominada por seu campo magnético. Ela forma um obstáculo no caminho do vento solar, causando sua dispersão em sua volta. Sua largura é de aproximadamente 190 000 km, e do lado oposto ao sol uma longa cauda magnética é estendida para distâncias ainda maiores.

As auroras geralmente são confinadas em regiões de formato oval, próximas aos polos magnéticos. Quando a atividade do efeito está calma, a região possui um tamanho médio de 3 000 km, podendo aumentar para 4 000 ou 5 000 km quando os ventos solares são mais intensos.

A fonte de energia da aurora é obtida pelos ventos solares fluindo pela Terra. Tanto a magnetosfera quanto os ventos solares podem conduzir eletricidade. É conhecido que se dois condutores elétricos ligados por um circuito elétrico são imersos em um campo magnético e um deles move-se relativamente ao outro, uma corrente elétrica será gerada no circuito.

Geradores elétricos ou dínamos fazem uso de tal processo, mas condutores também podem ser constituídos de plasmas ou ainda outros fluidos. Seguindo a mesma ideia, o vento solar e a magnetosfera são fluidos condutores de eletricidade com movimento relativo, e são capazes de gerar corrente elétrica, que originam tal efeito luminoso.

Como os polos magnético e geográfico do nosso planeta não estão alinhados, da mesma forma as regiões aurorais não estão alinhadas com o polo geográfico. Os melhores pontos (chamados pontos de auge) para a observação de auroras encontram-se no Canadá para auroras boreais e na ilha da Tasmânia ou sul da Nova Zelândia para auroras austrais.

Cabras da Montanha


 

Cabras da Montanha - Provavelmente você já deve ter ouvido falar das Cabras que sobem montanhas de 50 metros de altura no lago Cingino na Itália em busca de sais, musgos e flores para se alimentarem e se protegerem de predadores.

Os cascos das cabras possuem uma caixa externa que permite a elas cavar bordas quase invisíveis nas encostas das montanhas.

Além disso, no fundo dos cascos das cabras, há almofadas bastante macias que se moldam ao relevo da superfície a ser escalada.

As cabras montesas são capazes de escalar encostas íngremes e rochosas graças a algumas adaptações físicas que possuem.

Em primeiro lugar, suas patas traseiras são mais longas e musculosas do que as patas dianteiras, o que lhes permite saltar e escalar com facilidade.

As patas dianteiras também possuem garras fortes e flexíveis, que ajudam a aderir às rochas e a se equilibrar em superfícies irregulares.



Outra adaptação importante é a sua agilidade e equilíbrio natural. As cabras montesas possuem um centro de gravidade baixo e uma musculatura corporal forte e flexível, o que lhes permite se mover com agilidade em terrenos acidentados e manter o equilíbrio em superfícies íngremes.

Além disso, as cabras montesas têm uma visão excelente, o que lhes permite identificar as melhores rotas de escalada e evitar obstáculos.

Por fim, as cabras montesas também possuem um revestimento especial em seus cascos. Os cascos são divididos em duas partes, cada uma coberta por uma camada de material duro e desgastante que ajuda a aderir às superfícies rochosas e a evitar escorregões.


Outra espécie de Cabra da montanha

A cabra-das-rochosas (Oreamnos americanus) ou cabra-da-montanha é um caprino norte-americano, distribuído pelas Montanhas Rochosas, no Canadá e Estados Unidos.

Comportamento

As cabras-das-rochosas possuem sociedades um pouco mais independentes e reservadas, com grupos vivendo separados entre as montanhas.

Tanto fêmeas quanto machos tentam demonstrar dominância no grupo, o grupo é liderado pela idade, ou seja, o mais velho comanda.

Normalmente as lutas ocorrem de 15 em 15 minutos, sendo normalmente feitas pelos machos, tais animais não são leais uns aos outros podendo abandonar o grupo diversas vezes em 1 mês.

Reprodução

As fêmeas têm 1 filhote a cada gestação, os filhotes dominam a capacidade de andar em 2 dias. As mães protegem os filhotes contra ataques de outras cabras do próprio grupo que procuram melhorar sua escala social.

Os filhotes se tornam adultos completos em 1 ano. As fêmeas abandonam os filhotes a qualquer sinal de predadores, normalmente deixando-os como um alvo mais fácil que distraia o predador enquanto ela foge.

quarta-feira, novembro 20, 2024

Expiar teu orgulho


     

Vou machucar-te, não para te ferir, mas para expiar teu orgulho. Para te dar a certeza de que, sem ele, terá toda a leveza, despida. Estará vestida do amor, e com ele ganhará o mundo!

Orgulho

Orgulho é um sentimento de satisfação de alguém pela capacidade, realizações ou valor de si próprio ou de outros. O orgulho pode ser visto tanto como uma atitude moralmente positiva (honra) como negativa (arrogância), dependendo das circunstâncias.

Algumas pessoas consideram que o orgulho para com os próprios feitos é um ato de justiça para consigo mesmo, como reconhecimento. É uma forma de elogiar a si próprio, dando forças para evoluir rumo a um projeto de vida mais amplo e melhor.

O orgulho ou honra própria pode ser um fator determinante na caminhada para o sucesso no âmbito familiar e profissional. Uma pessoa que tenha orgulho pelos outros costuma ser socialmente vista de uma forma positiva, como uma atitude altruísta.

O orgulho em excesso pode se transformar em vaidade, ostentação, soberba, o que, segundo as religiões e os teólogos consideram, leva ao chamado egoísmo, sendo visto então como uma emoção negativa.

Algumas pessoas classificam o orgulho como exagerado quando se torna um tipo de satisfação incondicional ou quando o próprio valor pessoal é superestimado, acreditando-se ser melhor ou mais importante do que os outros.

Para muitos, o orgulho, na forma negativa, é um sentimento de fraqueza, de necessidade de autoafirmação.

Para o cristianismo, o orgulho, conhecido como soberba, é um dos sete pecados capitais..

Depressão - É a dor de apenas existir e não viver.


 

A depressão é uma condição silenciosa, muitas vezes invisível aos olhos de quem está ao redor, mas devastadora para quem a sente. É uma dor que não machuca o corpo, mas esmaga a alma, roubando o brilho de tudo que antes trazia alegria.

Para quem vive esse estado, uma simples ideia de existir pode parecer um peso insuportável, como se a vida tivesse perdido seu propósito.   Acordar se torna um desafio, não porque o corpo não responde, mas porque a mente está exausta de lutar contra pensamentos negativos e emoções opressivas.

Cada manhã traz consigo uma batalha interna: o desejo de continuar deitado, inerte, contra a necessidade de se levantar e enfrentar mais um dia. O peso das horas é imenso, esticando o tempo em uma eternidade sufocante, onde minutos parecem horas, e a esperança é uma luz fraca no fim do túnel.

A energia para realizar até mesmo as tarefas mais simples parece ter sido drenada durante a noite. O ato de se levantar da cama, vestir-se, ou mesmo escovar os dentes, torna-se uma conquista heroica.

É como carregar uma mochila invisível, repleta de pedras, que impede qualquer movimento livre ou espontâneo. Na depressão, não é falta de força física que paralisa, mas falta de motivação e de sentido.

O mundo exterior continua girando, com suas obrigações e demandas, mas, para quem está preso nesse estado, tudo isso parece inalcançável, quase absurdo. É como observar a vida passar pela janela, enquanto se está trancado em um quarto escuro, incapaz de participar dela.

Essa condição não é frescura, fraqueza ou preguiça. É uma doença que exige atenção, cuidado e tratamento. Reconhecer os sinais e buscar ajuda é o primeiro passo para sair desse estado.

Terapia, apoio de pessoas próximas, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos, podem ser fundamentais para ajudar a resgatar a capacidade de voltar a viver com normalidade.

A depressão é um lembrete de que a saúde mental é tão importante quanto a física. Assim como tratamos um braço quebrado ou uma febre, precisamos cuidar da mente com o mesmo respeito e seriedade.

Quem enfrenta a depressão precisa saber que não está sozinho e que é possível encontrar forças, mesmo nas horas mais sombrias, para se reencontrar consigo mesmo.

E, se você conhece alguém depressivo, deixe de lado os seus julgamentos e o oriente a recorrer a uma ajuda profissional. Troque as palavras que ferem por um abraço e, ao invés de jogar o outro ainda mais no buraco, estenda a mão e o ajude a sair de lá.

terça-feira, novembro 19, 2024

Luar



Luar - Fez tanto luar que eu pensei em teus olhos antigos e nas tuas antigas palavras. O vento trouxe de longe tantos lugares em que estivemos que tornei a viver contigo enquanto o vento passava.

(Cecília Meireles)

A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 181 da sua massa.

Entre os satélites cuja densidade é conhecida, a Lua é o segundo mais denso, atrás de Io. Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há cerca de 4,51 mil milhões de anos, relativamente pouco tempo após a formação da Terra.

Embora no passado tenham sido propostas várias hipóteses para a sua origem, a explicação mais consensual atualmente é a de que a Lua tenha sido formada a partir dos detritos de um impacto de proporções gigantescas entre a Terra e um outro corpo do tamanho de Marte.

A Lua encontra-se em rotação sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face visível, marcada por mares vulcânicos escuros entre montanhas cristalinas e proeminentes crateras de impacto.

É o mais brilhante objeto no céu a seguir ao Sol, embora a sua superfície seja na realidade escura, com uma refletância pouco acima da do asfalto. A sua proeminência no céu e o seu ciclo regular de fases tornaram a Lua, desde a antiguidade, uma importante referência cultural na língua, em calendários, na arte e na mitologia.

A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra.

A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total.

A Lua é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram. O Programa Lunar, da União Soviética, foi o primeiro a atingir a Lua com sondas não tripuladas em 1959.

O programa Apollo, do governo dos estados Unidos, permitiu a realização das únicas missões tripuladas até hoje ao satélite, desde a primeira viagem tripulada em 1968 pela Apollo 8, até seis alunagens tripuladas entre 1969 e 1972, a primeira das quais a Apollo 11.

Estas missões recolheram mais de 380 quilogramas de rochas lunares que têm sido usadas no estudo sobre a origem, história geológica e estrutura interna da Lua.

Após a missão Apollo 17, em 1972, a Lua foi visitada apenas por naves espaciais não tripuladas, como pela última sonda do programa soviético Lunokhod. Desde 2004, Japão, China, índia, Estados Unidos e a Agência Espacial Europeia enviaram sondas espaciais ao satélite natural.

Estas naves espaciais têm contribuído para confirmar a descoberta de água gelada em crateras lunares permanentemente escuras nos polos e vinculada ao regolito lunar. Missões tripuladas futuras para a Lua, foram planejadas, através de esforços de governos e do financiamento privado.

A Lua permanece, conforme acordado no Tratado do espaço Exterior, livre para todas as nações que queiram explorar o satélite para fins pacíficos.

Isso é justo?


A religião que você escolheu nos considera pecadores ao nascer, culpados antes de dar o primeiro suspiro, responsável por coisa que nunca fizemos.

Ela oferece perdão instantâneo e não merecido para os crimes mais horríveis e pune pessoas cujo único crime é a descrença.

Para sempre. Ela defende a escravidão, denigre as mulheres, amaldiçoa os homossexuais, ordena apedrejar crianças desobedientes, sanciona guerras e envenena toda mente que toca.

Ela inclui somente um crime imperdoável: A descrença.  – Isso é Justo?

(Matt Dillahunty) 

O texto é uma crítica à moralidade e às doutrinas de certas religiões, expressa por Matt Dillahunty, um proeminente ativista ateu e ex-cristão. Vamos analisá-lo por partes:

"A religião que você escolheu nos considera pecadores ao nascer, culpados antes de dar o primeiro suspiro, responsável por coisa que nunca fizemos."

Aqui, Dillahunty critica a doutrina do pecado original, presente em algumas tradições religiosas, especialmente no cristianismo. Essa crença sustenta que todos os humanos nascem com uma natureza pecaminosa devido ao pecado cometido por Adão e Eva, algo que ele vê como injusto, pois atribui culpa a pessoas antes que elas possam agir por si mesmas.

"Ela oferece perdão instantâneo e não merecido para os crimes mais horríveis e pune pessoas cujo único crime é a descrença. Para sempre."

Dillahunty questiona a lógica da salvação religiosa, onde crimes graves podem ser perdoados se o indivíduo se arrepender e acreditar, enquanto o simples ato de não crer resulta em condenação eterna. Ele considera essa disparidade moralmente injusta.

"Ela defende a escravidão, denigre as mulheres, amaldiçoa os homossexuais, ordena apedrejar crianças desobedientes, sanciona guerras e envenena toda mente que toca."

Aqui, ele aponta para passagens ou interpretações literais de textos religiosos que, historicamente, têm sido usados para justificar práticas ou crenças moralmente questionáveis, como a escravidão, o patriarcado, a homofobia e a violência.

"Ela inclui somente um crime imperdoável: A descrença."

Dillahunty refere-se a doutrinas religiosas que definem a descrença como um pecado imperdoável, como a "blasfêmia contra o Espírito Santo" no cristianismo (Mateus 12:31-32). Ele considera isso desproporcional, já que descrença não é uma ação prejudicial em si.

"Isso é Justo?"

Ele conclui com uma pergunta retórica, desafiando a moralidade dessas crenças e convidando o leitor a refletir sobre a justiça e coerência dessas ideias.

Contexto Geral:

A crítica de Dillahunty é uma análise filosófica e moral sobre as implicações de algumas doutrinas religiosas. Ele desafia os leitores a pensar se os princípios de justiça e moralidade presentes em muitas religiões são compatíveis com a visão contemporânea de ética, direitos humanos e racionalidade.

segunda-feira, novembro 18, 2024

Huacachina - Peru


 

Huacachina é uma vila no sudoeste do Peru, construída em torno de um pequeno oásis cercado por dunas de areia. Está localizada na província de Ica, a cerca de cinco quilômetros da cidade de Ica, no distrito de Ica. 

O oásis está representado na parte de trás da nota de 50 do Nuevo Sol. Huacachina tem uma população permanente de cerca de 100 pessoas, embora hospede muitas dezenas de milhares de turistas a cada ano.

Huacachina foi construída em torno de um pequeno lago natural no deserto. Chamado de "oásis da América", ela serve como um resort para famílias locais da cidade vizinha de Ica e cada vez mais como uma atração para turistas atraídos pelos esportes de sandboard e passeios de bugre em dunas de areia que se estendem várias centenas de metros de altura.

Uma lenda local diz que a lagoa foi criada quando uma bela princesa nativa foi presa durante um banho por um jovem caçador.

Ela fugiu, deixando a piscina de água em que ela banhava-se tornar-se a lagoa. As dobras de seu manto, que se contorciam atrás dela enquanto ela corria, tornaram-se as dunas de areia ao redor da lagoa. E a própria mulher viveria no oásis como uma sereia.

Proprietários privados próximos ao oásis instalaram poços, o que reduziu o nível de água no oásis. Para compensar esta perda de água e preservar o oásis como um destino esteticamente agradável para os turistas, a cidade iniciou um processo artificial de bombeamento de água para o oásis.


Sentimento



Com o meu corpo colado no teu, sinto o teu cheiro e o teu corpo suado, excitando-me a cada momento. Teu hálito gostoso me faz delirar.

Você me amando, uma carícia, um beijo, o desejo louco de amar você.
Ah! Você!

Como você me faz bem, como te gosto, como te quero. Como fico louco de tanto te amar.

Te amo! Te amo com toda a força do meu coração. Meu corpo clama a tua procura. Quero-te perto de mim.

Sinto que não há fronteiras para te sentir. Desejo você, hoje e sempre, como um órgão vital que faz parte de mim, A minha vida...

Não existe pecado entre nós. Amo-te com muita intensidade. A cada momento, sinto-me mais perto de você, pois te amo, com toda força do meu ser!

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

domingo, novembro 17, 2024

Will West


 

Will West - Olhe bem as fotos desses dois homens. Olhou? Eles parecem a mesma pessoa?

Mas saiba que são dois sujeitos diferentes, com uma história quase inacreditável por trás. Eles não tinham apenas o mesmo nome, mas tinham também a mesma fisionomia.

Em 1903, chegou à Penitenciária Leavenworth no Kansas um prisioneiro chamado Will West. A chegada dele fez o guarda ficar maluco. Tudo porque ele tinha absoluta certeza que Will já estava preso.

Will afirmou que jamais fora preso e o funcionário mostrou a foto acima. Ele disse que aquela era sua foto, mas ele jamais fora preso.

O funcionário pensou que o homem havia escapado e agora voltava. Uma investigação posterior descobriu que Will e William não tinham qualquer parentesco e nunca haviam se visto ou conhecido.

O primeiro deles havia sido preso dois anos antes por homicídio, e transferido para outra cadeia. Foi por causa da história de Will West que começaram a ser usadas impressões digitais como forma de identificação de pessoas no meio policial.

Silêncios



Silêncios - Hoje não tenho palavras: hoje tenho silêncios. Por todas as palavras ignoradas, perseguidas e assassinadas. Por todas as palavras silenciadas. Por todas as que, simplesmente, ficam por dizer, tímidas… caladas…

(Emílio Miranda)

Silêncio é a ausência total ou relativa de sons auditáveis. Por analogia, o termo também se refere a qualquer ausência de comunicação, ainda que por meios diferentes da fala.

Na análise do discurso, breves ausências de fala marcam as fronteiras das unidades prosódicas utilizadas pelos falantes.

O silêncio na fala pode ser resultado de hesitação, gagueira, autocorreção ou de uma liberada diminuição no ritmo ou velocidade com o propósito de clarificar ou processar as ideias.

De acordo com as normas culturais, o silêncio pode ser interpretado como positivo ou negativo.

Por exemplo, numa organização cristã, além de diversas Ordens Religiosas Católicas, aos Monges fazerem o Rito de Profissão Solene ele deve fazer o voto de silêncio, que é redimir toda sua vida num sagrado silêncio durante trabalho e oração.

O silêncio não ofende a ninguém e evita muito erros que muitas vezes custa muito caro.

Uma frase ou palavra dita não volta mais e o efeito é irreparável. Mesmo havendo o arrependimento e a desculpa sendo aceita, ainda assim, haverá sequelas. 

sábado, novembro 16, 2024

Wolffia globosa


 

Wolffia é um género de plantas com flor que agrupa de 9 a 11 espécies, que inclui as plantas com as mais pequenas flores que se conhecem. Estas plantas aquáticas lembram manchas de farinha de milho flutuando na água.

Seus talos possuem cor verde ou verde-amarelo, e sem raízes. A flor é produzida numa depressão na superfície do topo do corpo da planta. Tem um estame e um pistilo (órgãos femininos das flores das Angiospermas).

A maioria das espécies têm uma distribuição muito ampla por vários continentes. Espécies de Wolffia são compostas por cerca de 40 por cento de proteína, aproximadamente o mesmo que o de soja, tornando-as um potencial de alta proteína fonte alimentar humana. Historicamente, têm sido recolhidas a partir da água, e utilizadas na culinária em grande parte da Ásia.

A farinha de água (Wolffia globosa) é a menor planta com flores da Terra, do tamanho da cabeça de um alfinete. É uma planta aquática que flutua sobre corpos d'água, nativa da Ásia.

Não tem raízes, caules ou folhas, é basicamente apenas uma esfera flutuando em um corpo d’água. Além de produzir muito oxigênio por meio da fotossíntese, também é uma rica fonte de proteína, consumida há muito tempo em países asiáticos, acompanhada de ovo frito na sopa, ou consumida como parte de uma salada.

A menor planta com flor da Terra poderá tornar-se um alimento nutritivo para os astronautas, bem como uma fonte altamente eficiente de oxigênio, em uma futura agricultura baseada no espaço.

A Wolffia nos lembra que plantas nutritivas podem ser encontradas em lugares improváveis e dos mais variados tamanhos, revelando a rica e bela biodiversidade da Terra.

Referência: https://www.nature.com/articles/232495a0.pdf