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terça-feira, agosto 06, 2024

Nymph, Obra de Giovanni Battista Lombardi




"Nymph", escultura de Giovanni Battista Lombardi, concluída em 1864. Reparem só no efeito que o escultor conseguiu reproduzir no pé da estátua.

Parece que a água está realmente passando pelos dedos de mármore da ninfa. Rainhas Trágicas 

Giovanni Battista Lombardi nasceu em Rezzato, Itália no dia 24 de novembro de 1822, foi um escultor italiano conhecido no movimento do neoclassicismo e do naturalismo.

Filho do casal Cipriano Lombardi e Rosa Casari, em 1839 começou a frequentar a Escola de Ornamento e Arquitetura Rezzato. 

Em 1845 mudou-se para Milão onde frequentou a Academia de Belas Artes de Brera e o ateliê do escultor Lorenzo Vela, irmão mais velho de Vicenzo Vela. 

Em 1852 Lombardi, por intervenção da condessa Marietta Mazzuchelli Longo, mudou-se definitivamente para Roma, onde continuou os seus estudos na Academia de San Lucas e com o escultor Pietro Tenerani. 

Em 1872, sua esposa Emilia Filonardi, aos 29 anos, morreu, deixando o filho Adolfo, de seis anos. Em 1878 mudou-se gravemente doente com seu filho Adolfo para Bréscia. 

Giovanni Battista morreu em sua casa em Brescia em 9 de março de 1880.

A Cerveja


 

“Beba cerveja e você vai dormir. Durma e você evitará o pecado. Evite o pecado e você será salvo. Portanto, beba cerveja e você será salvo.”

Provérbio Alemão Medieval

Este provérbio pode ser interpretado de várias maneiras. Em um nível superficial, ele parece sugerir que beber cerveja é um caminho para evitar o pecado e, portanto, alcançar a salvação.

Na Idade Média, a cerveja era uma bebida comum e importante, muitas vezes mais segura para o consumo do que a água não tratada, devido ao processo de fermentação que matava bactérias.

Dessa forma, o ato de beber cerveja poderia ser visto como algo benéfico para a saúde e o bem-estar das pessoas, o que, por sua vez, poderia ser considerado como evitando pecados relacionados à negligência de cuidar de si mesmo.

Além disso, a cultura medieval estava profundamente enraizada na religião cristã, e a ideia de evitar o pecado para alcançar a salvação era uma preocupação central. Portanto, o provérbio também pode ser interpretado como uma maneira humorística de enfatizar a importância de levar uma vida virtuosa.

A Cerveja

A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada maltada. Acredita-se que tenha sido uma das primeiras bebidas alcoólicas que foram criadas pelo ser humano. 

Atualmente, é a terceira bebida mais popular do mundo, logo depois da água e do do café. É a bebida alcoólica mais consumida no mundo atualmente.

História

Historicamente, a cerveja já era conhecida pelos antigos sumérios, egípcios, mesopotâmios e iberos, remontando, pelo menos, a 6 000 a.C. A agricultura surgiu na Mesopotâmia em um período entre a revolução do Neolítico e a Idade dos Metais.

A mais antiga lei que regulamenta a produção e a venda de cerveja é a Estela de Hamurabi, que data de 1 760 a.C. Nela, se condena à morte quem não respeita os critérios de produção de cerveja indicados.

Incluía várias leis de comercialização, fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das tabernas. 

O Código de Hamurabi também estabelecia uma ração diária de cerveja para o povo da Babilônia: 2 litros para os trabalhadores, 3 para os funcionários públicos e 5 para os administradores e o sumo sacerdote.

O código também impunha punições severas para os taberneiros que tentassem enganar os seus clientes.

A notícia mais antiga que se tem da cerveja vem de 2 600 a 2 350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram menção no Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida.

Já na babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas, e o uso de diferentes quantidades de mel. Mesopotâmios estavam bebendo cerveja de vasos individuais há 3.500 anos.

Posteriormente, no antigo Egito, a cerveja, segundo o escritor grego Ateneu de Náucrates (século III), teria sido inventada para ajudar a quem não tinha como pagar o vinho.

Inscrições em hieróglifos e obras artísticas testemunham o gosto deste povo pelo henket ou zythum, apreciado por todas as camadas sociais.

Até um dos faraós Remesses III (r. 1184–1153 a.C.), passou a ser conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar, aos sacerdotes do Templo de Amon, 466 308 ânforas ou aproximadamente um milhão de litros de cerveja provenientes de suas cervejarias.

Praticamente qualquer açúcar ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermentação alcoólica. Assim, bebidas semelhantes à cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo.

Na Mesopotâmia, a mais antiga evidência referente à cerveja está numa tabua sumeriana com cerca de 6000 anos de idade na qual se veem pessoas tomando uma bebida através de juncos de uma tigela comunitária.

A cerveja também é mencionada na Epopeia de Gilgamesh. Um poema sumeriano de 3900 anos homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, contém a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produção de cerveja de cevada utilizando pão.

A cerveja teve alguma importância na vida dos primeiros romanos, mas, durante a Republica Romana, o vinho destronou a cerveja como a bebida alcoólica preferida, passando está a ser considerada uma bebida própria de bárbaros. Tácito, em seus dias, escreveu depreciativamente acerca da cerveja preparada pelos povos germânicos.

Na Idade Média, vários mosteiros fabricavam cerveja, empregando diversas ervas para aromatiza-la, como mírica, rosmarino, louro, sálvia, gengibre e o lúpulo, este utilizado até hoje e introduzido no processo de fabricação da cerveja entre os anos 700 e 800.

O uso de lúpulo para dar o gosto amargo da cerveja e para preservá-la é atribuída aos monges do Mosteiro de San Gallo, na Suíça. Houve um tempo em que o papel da levedura na fermentação era desconhecido.

Na Era Viquingue, cada família tinha sua própria vara de cerveja que eles usavam para agitar a bebida durante a produção. Estas varas de cerveja eram consideradas herança de família, porque era o uso da vara que garantia que a cerveja daria certo.

Hoje em dia, sabe-se que estas varas continham uma cultura bacteriana de levedura. A Reinheitsgebot ("Lei da Pureza da Cerveja" Alemã de 1516) - definia os únicos materiais permitidos para fabricação de cerveja como sendo malte, lúpulo e água.

Com a descoberta do fermento e de sua função no final da década de 1860 por Louis Pasteur, a lei teve que ser alterada. 

A maior parte das cervejas, até tempos relativamente recentes, eram do tipo que agora chamamos de Ales. As Lagers foram descobertas por acidente no século XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos períodos; desde então, elas ultrapassaram largamente as cervejas tipo ale em volume.

O lúpulo é cultivado na França desde o século IX. O mais antigo escrito remanescente a registrar o uso do lúpulo na cerveja data de 1067 pela abadessa Hildegarda de Bingen: "Se alguém pretender fazer cerveja da aveia, deve prepará-la com lúpulo."

No século XV, na Inglaterra, a fermentação sem lúpulo podia dar origem a uma bebida tipo ale - o uso do lúpulo torná-la-ia uma cerveja. A cerveja com lúpulo era importada para a Inglaterra (a partir dos Países Baixos) desde cerca de 1400, em Winchester.

O lúpulo passou a ser cultivado na ilha a partir de 1428. A Companhia dos Fabricantes de Cerveja de Londres foi longe a ponto de especificar que "nenhum lúpulo, ervas, ou coisa semelhante será colocada dentro de nenhuma ale ou bebida alcoólica enquanto a ale estiver sendo feita - mas somente um licor (água), malte e uma levedura". Contudo, por volta do século XVI, "ale" veio a referir-se a qualquer cerveja forte, e todas as ales e cervejas continham lúpulo.

Ingredientes

Os ingredientes básicos da cerveja são: água; uma fonte de amido, tais como malte de cevada, capaz de ser sacarificado (convertidos em açucares), então fermentados (convertido em álcool e dióxido de carbono); uma levedura de cerveja para produzir a fermentação, e o lúpulo. 

Uma mistura de fontes de amido pode ser usada, com uma fonte secundária de amido, como o milho ou arroz, sendo muitas vezes denominado um adjunto, especialmente quando utilizado quando o objetivo é obter uma cerveja mais leve e refrescante.

Já a adjunção de outros cereais não maltados como a aveia e o centeio confere um caráter mais encorpado à cerveja. Fontes de amido menos utilizadas incluem milho, sorgo, raiz de mandioca na África, tubérculo de batata no Brasil, e agave no México, entre outros. 


segunda-feira, agosto 05, 2024

Armando Bógus - O Zé das Medalhas em Roque Santeiro


Armando Bógus - O Zé das Medalhas em Roque Santeiro - Armando Bógus, nasceu em São Paulo aos 19 de abril de 1930 e faleceu em 02 de maio de 1993 em São Paulo.

Armando Bógus estreou como ator em 1955, com a peça Moral em Concordata, que se transformou no seu primeiro filme em 1959.

Na televisão começou na TV Excelsior e, no teatro, destaca-se sua parceria com o diretor Ademar Guerra, participando em peças como Marat/Sade (1967) e na primeira montagem de Hair no Brasil, em 1969. 

Fundou, com Antunes Filho e Felipe Carone o Pequeno Teatro de Comédia, o PTC, enquanto encenava peças brasileiras. Na televisão, Armando Bógus viveu personagens marcantes da teledramaturgia brasileira e foi um dos atores da primeira versão de Vila Sésamo, primeiro na TV Cultura e depois na Rede Globo, em 1972, ao lado de Sônia Braga, Laerte Morrone e Aracy Balabanian.

Nas novelas, os seus personagens mais marcantes foram: o comerciante Nacib em Gabriela (1975); o austero Estevão em O Casarão (1976); o médico Daniel em Ciranda de Pedra (1981); Licurgo Cambará na minissérie O Tempo e o Vento (1985); o avarento Zé das Medalhas em Roque Santeiro (1985); o esperto Modesto Pires em Tieta  (1989) e o vilão Cândido Alegria, personagem que construiu se inspirando no Fradinho, do Henfil, e no padrão clássico do político mineiro, em Pedra Sobre Pedra (1992), a sua última telenovela.

“Se me perguntar qual é o caráter do brasileiro, diria que é um cara que gosta dos Beatles, mas sem exagero. Para estereotipar menos, prefiro usar a intuição”.

Foi casado duas vezes, a primeira com a atriz Irina Grecco, com quem teve um filho.

Armando Bógus estudou no Colégio Marista Arquidiocesano. Na década de 50, foi expulso de dois colégios de São Paulo por militar em grupos de esquerda. Era primo do Jornalista Luis Nassif.

Faleceu devido a uma leucemia, tendo ficado internado por dois meses no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, submetendo-se a uma quimioterapia.

Os beduínos


 

Os beduínos são parte de um grupo árabe habitante dos desertos, tradicionalmente dividido em tribos ou clãs. O termo "beduíno" deriva de uma forma plural da palavra árabe badawī, como pronunciado em dialetos coloquiais.

O termo árabe badawī deriva da palavra bādiyah, que significa deserto semiárido. O termo "beduínos" significa, portanto, "pessoas do deserto".

Os beduínos são originários da Arábia e, no século VII, durante as conquistas árabes, expandiram-se pelo Norte da África. Os beduínos, no século XXI estão organizados em tribos que falam a língua badawi e consideram-se descendentes dos árabes.

Com suas caravanas, praticavam o comércio de vários produtos pelas cidades da região. Já as tribos coraixitas habitavam a região litorânea e viviam do comércio fixo.

Na península Arábica, onde sempre viveram os grupos principais, as difíceis condições de vida no deserto geraram conflitos pelo uso de poços de água e pastagens, levando bandos de beduínos a eventuais ataques a caravanas e outras formas de roubo contra vizinhos e forasteiros. 

Na difícil vida no deserto, o camelo é fundamental para a sua sobrevivência. Além de meio de transporte, o animal fornece leite, carne e a pele.

Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o estilo de vida desse povo começou a modificar-se. Submetidos ao controle dos governos dos países onde viviam, eles passaram a enfrentar dificuldades para perambular à vontade como nômades.

O número de beduínos diminuiu, e hoje o estilo de vida deles é cada vez mais sedentário. Entretanto, a fervorosa adesão ao islamismo e o caráter tribal das sociedades permanece.

Cada grupo reúne várias famílias sob a liderança máxima de um chefe hereditário (xeque). As várias tribos também têm estatuto diferente. Algumas são consideradas "nobres", porque teriam ancestrais importantes.

Outras, "sem ancestrais", servem às de maior status, com seus membros atuando como artesãos, ferreiros, artistas ou fazendo outros tipos de trabalho.

domingo, agosto 04, 2024

Sempre a vítima


 

A dor faz parte da condição humana, isso é fato! Porém, existem pessoas que se valem da sua dor para conseguir o que desejam daqueles que fazem parte do seu convívio.

Essa é a forma mais eficaz de manipular o outro! A vítima, o "coitado" se coloca numa posição de tanta fragilidade que emana uma mensagem sublimar: não venha você me contrariar e me causar mais sofrimento!

Em resumo: já sou tão magoada que você deve sentir pena de mim e me oferecer um pouco de alegria...

Ocorre que ao ceder com frequência ao que o outro quer, você acaba fazendo aquilo que não quer. Não diz não para o outro, mas diz não a si mesmo! Se traindo, se machucando... Se culpando!

Isso acontece normalmente com pessoas que mais amamos e nos relacionamos. Se tornando um modo de prisão emocional.

É preciso muita lucidez para quebrar esse ciclo doente para que, finalmente se estabeleça uma troca saudável entre as partes.

Afinal, existem os que tem uma unha encravada e usam isso para não Caminhar com as próprias pernas, colocando no lombo de todos o seu peso.

Enquanto existem os que nem pernas têm, e encontram meios para se sustentarem na vida.

Abra os olhos e note o quanto o dramalhão que àquela pessoa faz, já fez você fazer o que não queria, mas fez por culpa. Mudou seus planos, seus rumos.

Um dia a conta chega, aí é bem provável que você vai fazer com os outros o que fizeram com você.

Como uma vingança, uma herança, onde o legado é ninguém vai ser feliz de verdade, porque há de se dedicar a própria vida para que o outro seja feliz.

Moral da história: E foram todos infelizes para sempre

Cinzas da Guerra - Filme sobre as vítimas do Nazismo


 

Cinzas da Guerra - Filme sobre as vítimas do Nazismo - The Grey Zone no Brasil Cinzas da Guerra é um filme norte-americano de 2001, do gênero drama de guerra, dirigido e roteirizado por Tim Blake Nelson baseado no livro Ich war Doktor Mengeles Assistent. Ein Gerichtsmediziner in Auschwitz, de Miklós Nyiszli.

Trata-se da história da única revolta conhecida no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia ocupada pelos nazistas, em 1944.

Encarregados de conduzir os judeus deportados para as câmaras de gás e depois cremar os cadáveres, um grupo de Sonderkommandos, também formado por judeus, descobre que uma menina sobrevivera milagrosamente ao assassinato em massa. 

Ao mesmo tempo em que tentam mantê-la viva, escondendo-a dos nazistas, tramam uma revolta com a ajuda de prisioneiras que lhes passam secretamente armas e munições.

Elenco

David Arquette como Hoffman

Velizar Binev como Moll

David Chandler como Max Rosenthal

Michael Stuhlbarg como Cohen

George Zlatarev como Lowy

Daniel Benzali como Simon Schlermer

Allan Corduner como Dr. Miklos Nyiszli

Steve Buscemi como Hesch Abramowics

Harvey Keitel como Erich Mubfeldt

Henry Stram como Josef Mengele

sábado, agosto 03, 2024

Curiosidades sobre Veneza


Foto de 1950, mostra o canal principal se Veneza drenado e sendo escavado para ter aumentada a sua profundidade.

Veneza é uma ilha? Não exatamente! Na verdade, a cidade é um conjunto de 124 ilhotas que começaram a ser populadas e anexadas umas às outras a partir do século VII.

Cada pedacinho da cidade possuía geralmente uma igreja, um campo (a praça) e um poço, e eram as pontes que interligavam uma parte à outra. Diferente do que muita gente pensa, Veneza não é mar e sim uma lagoa separada do mar por pequenas porções de terra.

O Canal Grande tem aproximadamente 4,2 quilômetros e profundidade de 3 a 5 metros. Uma grande ponte liga a ilha até a cidade de Mestre (como alguns dizem Veneza nova, ou Veneza continente). Por ela passam carros, ônibus e o trem.

A construção de Veneza

Para construir as casas e palácios, os venezianos fincavam troncos de madeira nos pequenos pedaços de terra para que eles ficassem bem sólidos. Em contato com a água salgada e o “caranto”, mistura de areia e argila das camadas mais fundas da lagoa, os troncos ficavam duros como pedra.

A partir daí, os construtores colocavam duas camadas de placas de madeira e uma camada de blocos de pedras e tijolos sigilados posteriormente com grandes blocos de pedra de Istria, uma espécie de mármore muito resistente à água salgada e à umidade.

As margens das ilhas são revestidas com tijolos para que a erosão não “coma” o terreno da cidade. Com o passar dos anos, esses tijolos tornam-se frágeis atacados pela água salgada, pela variação da maré e pelos movimentos dos motores dos barcos.

Assim, de tempos em tempos, e é necessária uma restauração. A operação não é nada fácil, deve-se fechar e esvaziar o canal para trocar os tijolos danificados.

As ruas de Veneza são cobertas por pedras chamadas trachite e é exatamente debaixo de onde pisamos que está todo o sistema elétrico e hidráulico da cidade. E entre uma ilhota e outra os fios e tubulações também são atravessados pelas pontes.

Veneza não possui um sistema de esgoto moderno e utiliza ainda as históricas galerias que levam a água suja aos rios e canais. Duas vezes por dia, a lagoa se esvazia e se enche de água proveniente do mar por três bocas de porto, limpando assim os canais.

Em grande parte das construções existem as fossas sépticas, grandes caixas onde ocorre um tratamento da água suja antes que ela seja depositada nos canais. (Fonte do Texto: pt.Linkedin)

Isso é amor! - Turia Pitt teve 65% do corpo queimado.




Isso é amor! - Turia Pitt teve 65% do corpo queimado. - A ex - modelo Australiana Turia Pitt teve 65% do corpo queimado em um acidente em prova de Ultramaratona.

O namorado Michael decidiu se afastar do trabalho para cuidar da recuperação dela.

Dias atrás esteve na CNN para uma entrevista e o entrevistador lhe perguntou:

"Em nem um momento você pensou em deixá-la e contratar uma pessoa para cuidá-la e seguir sua vida?

Em uma resposta que emocionou o mundo todo disse:

"Eu casei com a alma dela, com o caráter dela e é a única mulher que me continua a encher meus olhos.'

Carreira

Turia Pitt estava competindo em uma ultramaratona em Kimberley na Austrália Ocidental na em 2011 quando ela foi pega em um incêndio no mato.

Um inquérito sobre a Ultramaratona Kimberley condenou os organizadores da corrida, RacingThePlanet. 

Turia Pitt sofreu queimaduras em 65% de seu corpo e teve quatro dedos de sua mão esquerda e seu polegar direito amputados.

Entrou com uma ação no Supremo Tribunal contra os organizadores, e em maio de 2014, foi noticiado que houve uma resolução de comum acordo.

Os organizadores do evento, RacingThePlanet, foram duramente criticados pela sua negligência e incompetência através de um Inquérito parlamentar conduzido pelo Governo Australiano.

Pitt foi nomeada para o prêmio de Mulher do Ano de 2014 em Nova Gales do Sul, e foi uma das finalistas para a Jovem Australiano do Ano.

Turia é uma embaixadora para a Interplast a Austrália e Nova Zelândia, e foi destaque na capa do Australian women's Weekly, o que atraiu a atenção da mídia mundial.

Ela também é uma humanitária e arrecadou cerca de $200.000 para Interplast por caminhar parte de uma seção da Grande Muralha da China.

Foi anunciado em 21 de julho de 2015, que ela e o parceiro de longa data Michael Hoskin estavam noivos e iriam se casar.

Em 8 de maio de 2016, Pitt completou sua primeira competição de Ironman da Austrália em 13:24:42. 


sexta-feira, agosto 02, 2024

Pérolas



 

Pérolas são lindas joias, mas são produtos da dor. Cada pérola é o resultado de uma ostra ferida por um grão de areia que entra nela. Uma ostra não ferida não pode produzir pérolas.

Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia a penetra, às células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.

Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. A pérola é o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos, como certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior.

Para isso, esses organismos perfuram a concha e se alojam no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra.

Ao defender-se do intruso, ela o ataca com uma substância segregada pelo manto, chamada nácar ou madrepérola, composta de 90% de um material calcário – a aragonita (CaCO3) -, 6% de material orgânico (conqueolina, o principal componente da parte externa da concha) e 4% de água.

Depositada sobre o invasor em camadas concêntricas, essa substância cristaliza-se rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. As pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de nácar seja distribuída de maneira uniforme.

“Mas o mais comum é a pérola ficar grudada na concha, como uma espécie de verruga. Por isso, as esféricas são tão valiosas”, diz o biólogo Luís Ricardo Simone, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). O tempo médio de maturação de uma pérola é de três anos.

A cor da pérola varia conforme as condições ambientais e a saúde da ostra: as mais comuns são rosa, creme, branca, cinza e preta

As formas da pérola dependem do formato do invasor e do local onde ele se instala. As esféricas são as mais raras e, consequentemente, mais valiosas.

“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas.” Direitos dos Animais

Helena de Tróia


 

Na mitologia grega, Helena era filha de Zeus e da rainha Leda, irmã gêmea da rainha Clitemnestra de Micenas, irmã de Castor e de Pólux e esposa do rei Menelau de Esparta.

Quando tinha onze anos foi raptada pelo herói Teseu, porém, seus irmãos Castor e Pólux a levaram de volta a Esparta.

Helena possuía a reputação de mulher mais bela do mundo. Helena tinha diversos pretendentes, que incluíam muitos dos maiores heróis da Grécia, e o seu pai adotivo, Tíndaro, hesitava tomar uma decisão em favor de um deles temendo enfurecer os outros.

Finalmente um dos pretendentes, Odisseu (cujo nome latino era Ulisses), rei de Itaca, resolveu o impasse propondo que todos os pretendentes jurassem proteger Helena e o marido que ela escolhesse, qualquer que fosse.

Helena então se casou com Menelau, que se tornou rei de Esparta. Ela é descrita por Homero como de “faces rosadas”, Ibico, Safo e Estesícoro se referem a ela como “loira”.

Helena de Tróia

Numa viagem a Esparta, Páris encontra a princesa Helena, que está casada com Menelau, irmão de Agamenon, filhos de Altreu, rei de Micenas. Após nove dias entretendo Páris, Menelau, no décimo, parte para Creta, para os rituais fúnebres de Catreu, seu avô materno. 

Helena e Páris fogem para Troia, abandonando Hermione, então com nove anos de idade; Menelau, Agamenon, e outros reis juntam-se numa guerra contra Troia. Em princípio para resgatar Helena e vingar Menelau, mas na realidade com interesses econômicos também.

A guerra dura dez anos. Heitor e Aquiles morrem. Um dia, os troianos percebem que o acampamento de seus inimigos está vazio, e imaginam que finalmente abandonaram a guerra. Encontram por ali um enorme cavalo de madeira que acreditam ser um presente, e o carregam para dentro de suas muralhas.

Porém, tudo não passava de uma armadilha criada por Odisseu para conseguir invadir o território inimigo, assim de noite, quando os troianos estavam dormindo, os soldados começam a sair de dentro do cavalo e a atacar a cidade, agora indefesa. A guerra é vencida pelos gregos.

Existem várias versões sobre o fim de Helena. Segundo Pausânias, após a morte de Menelau, ela foi expulsa do reino pelo seu enteado, Nicostrato. Foi morar com a rainha Polixo de Rodes, que fingiu ser sua amiga, mas queria vingança pela morte do marido Tlepólemo.

Quando Helena estava tomando banho, a rainha mandou as servas vestidas de Erinias a enforcarem. Após a morte foi para a ilha de Pelegos.