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terça-feira, julho 16, 2024

João do Pulo - No Salto Triplo bateu o recorde mundial da modalidade.



João do Pulo - No Salto Triplo bateu o recorde mundial da modalidade. - João do Pulo - Em 1975, a palavra Salto Triplo entrou no vocabulário dos brasileiros. Nos jogos Pan Americanos no México, João Carlos de Oliveira bateu o recorde mundial da modalidade.

Nessa época, ficamos sabendo que o Brasil já tinha uma tradição de vitórias no salto triplo que começou com o Bi Campeão olímpico Ademar Ferreira da Silva nos anos 50.

João foi a principal estrela da delegação brasileira nas Olimpíadas de Montreal em 1976. Porém, uma inflamação no nervo ciático prejudicou seu desempenho. Mesmo assim ele garantiu a medalha de Bronze.

Em 1980 em Moscou, no meio da Guerra fria, com o boicote dos EUA e vários países aliados, João tinha grande chance de garantir o ouro na modalidade.

Seu recorde de 1975 só iria ser superado dez anos depois. Porém ele foi envolvido em uma patriotada dos soviéticos.

João Carlos de Oliveira, conhecido como João do Pulo nasceu em Pindamonhangaba em 28 de maio de 1954, foi um atleta, especializado em saltos, sendo ex-recordista mundial do salto triplo, medalhista olímpico e tetracampeão Pan-americano no triplo e no salto em distância.

João Carlos de Oliveira também foi um militar e foi por deputado estadual por São Paulo.

Carreira

Órfão de mãe começou a trabalhar aos sete anos de idade, como lavador de carros. Em 1973, treinado pelo então professor da USP Pedro Henrique de Toledo, o Pedrão, quebrou o recorde mundial Júnior de salto triplo no Campeonato Sul Americano de Atletismo com a marca de 14,75 m.

Em 1975, já como atleta adulto nos Jogos Pan Americanos da Cidade do México, o cabo do Exército Brasileiro conquistou a medalha de ouro no salto em distância com a marca de 8,19 m e, em 15 de outubro, também a medalha de ouro no salto triplo, com a incrível marca de 17,89 m, quebrando o recorde mundial desta modalidade em 45 cm, e que pertencia ao soviético Viktor Saneyev.

Era o favorito à medalha de ouro no salto triplo nos jogos Olimpíadas de Montreal, mas convalescendo de uma cirurgia na barriga, saltou apenas 16,90 m e foi superado por Saneyev (17,29 m) e pelo norte-americano James Butts (17,18 m), ficando com a medalha de bronze. Além disso, foi quarto colocado no salto em distância.

Nos Jogos Pan-americanos de Porto Rico, tornou-se bicampeão tanto do salto triplo como do salto em distância, acumulando um tetracampeonato Pan-americano em duas provas. Neste último, derrotou ninguém menos que o futuro tetracampeão olímpico da prova, Carl Lewis.




Em Moscou

A disputa do salto triplo em Moscou em 1980 foi coberta de controvérsias com relação ao favorecimento aos atletas da casa pelos juízes soviéticos.

O tricampeão olímpico Viktor Saneyev e seu compatriota Jack Uudmae eram os atletas do país na prova. João, recordista mundial com a marca até então inatingível de 17,89 m, conquistada em 1975, era o maior adversário dos dois atletas da casa.

João teve dois saltos anulados durante a disputa pelos fiscais soviéticos e um deles considerados por analistas internacionais como um novo recorde mundial, acima dos 18 metros; os mesmos observadores consideraram os dois saltos perfeitamente válidos.

A intenção, segundo os críticos, era dar um quarto e inédito título olímpico a Saneyev, então tricampeão olímpico da modalidade. Mesmo assim, Saneyev ficou apenas com a prata – 17,24 m – sendo superado por Uudmae – 17,35 m – e João ficou com o bronze de um de seus saltos menores validados, 17,22 m.

Na época, o técnico letão de Uudmae, Harry Seinberg, chegou a confessar, em conversas informais, que as marcas de João haviam sido alteradas para favorecer os atletas da casa, mas nunca confirmou sua afirmação à IAAF nem ao COI.

Apenas em 2000, vinte anos após os Jogos de Moscou, o jornal australiano The Sydney Morning Herald, o maior da Austrália, fez uma grande reportagem demonstrando que os saltos anulados do brasileiro faziam parte de uma operação soviética para dar o tetracampeonato olímpico a Saneyev.

O plano acabou não dando certo por causa do melhor salto de Uudmae, mas mesmo assim a medalha de ouro ficou com a URSS.

Títulos mundiais de João do Pulo

Em contraponto à falta de sorte em Olimpíadas, na era pré-Campeonato Mundial de Atletismo João do Pulo foi tricampeão mundial do salto triplo em 1977 (em Dusseldorf), 1979 (em Montreal) e 1981 (em Roma), com 17,37 m, vencendo Jack Uudmae, um ano depois dos Jogos Olímpicos, e o futuro recordista mundial Willie Banks, dos Estados Unidos.

Porta-Bandeira do Brasil no desfile de abertura em Montreal em 1976 e em Moscou em 1980, João foi o principal ídolo do esporte dito amador brasileiro entre 1975 e 1981

Acidente e Morte

João Carlos de Oliveira teve a carreira de atleta brutalmente interrompida em 22 de dezembro de 1981, quando sofreu um grave acidente automobilístico na Via Anhanguera, no sentido Campinas – São Paulo.

Após quase um ano de internação na UTI, sua perna direita teve de ser amputada, no que significou o encerramento de sua carreira de atleta.

Nos anos seguintes, estudou Educação Física e entrou na vida política, tendo sido eleito deputado estadual em São Paulo pelo PFL, em 1986, e reeleito em 1990. Não conseguiu se reeleger em 1994 e 1998.

João do Pulo morreu em 29 de maio de 1999 devido a cirrose hepática e infecção generalizada; passou os últimos anos de vida solitária, sofrendo de depressão, alcoolismo e com problemas financeiros - chegou a ser preso por não pagar pensão alimentícia a um de seus dois filhos.

Sua única fonte de renda era o soldo de segundo tenente reformado do Exército.

Seu recorde mundial somente foi batido quase dez anos depois, pelo norte-americano Willie Banks, com 17,90 m, em Indianápolis, em 16 de junho de 1985.

Seu recorde brasileiro e sul-americano só foi batido mais de vinte e um anos depois, por Jardel Gregório, com 17,90 m, em Belém, em 20 de maio de 2007 (que coincidentemente também foi atleta do antigo técnico de João do Pulo, Pedrão). 

Eleito pela Federação Mundial de Atletismo como o 4.º maior triplista da história, João também teve seu nome marcado na MPB: foi homenageado pelos compositores Aldir Blanc e João Bosco com a canção "João do Pulo".

O atleta recebeu uma homenagem póstuma dos Correios em 15 de outubro de 2016, pelos 41 anos do recorde estabelecido no Pan de 1975, com um selo postal.

Pitágoras estava com um problema e não conseguia resolvê-lo.



Pitágoras estava com um problema e não conseguia resolvê-lo. Além disso, não parava em casa, andava sempre atarefado.

A mulher dele, Enusa, aproveitava-se da situação e fazia altas orgias com os quatro cadetes do quartel ao lado.

Um dia, Pitágoras, cansado, voltou mais cedo para casa e encontrou os cinco, numa grande orgia. Matou-os, como é óbvio...

Quando chegou o momento de enterrar os cadáveres, em consideração à esposa, dividiu o cemitério ao meio.

De um lado, enterrou a mulher Enusa.

Dividiu o outro lado do cemitério em quatro partes e enterrou cada cadete num quadrado.

Subiu à montanha ao lado do cemitério para meditar e, olhando de cima para o cemitério, encontrou a solução do seu problema...

Era óbvio:

O quadrado da Puta Enusa era igual à soma dos quadrados dos cadetes!

segunda-feira, julho 15, 2024

Noite dos Cristais



A Noite dos Cristais: O Pogrom de 9-10 de novembro de 1938

A Noite dos Cristais, ou Kristallnacht, foi um pogrom violento orquestrado pela Alemanha nazista contra a população judaica nas noites de 9 e 10 de novembro de 1938.

Este ataque, levado a cabo pelas forças paramilitares das Sturmabteilung (SA) e por civis alemães incitados pela propaganda nazista, marcou um ponto de virada na escalada da perseguição antissemita, sendo considerado por muitos historiadores como o prelúdio da Solução Final e do Holocausto.

O nome Kristallnacht ("Noite dos Cristais") deriva dos milhões de cacos de vidro que cobriram as ruas após a destruição de janelas de lojas, sinagogas e residências judaicas.

As autoridades alemãs, incluindo a polícia e os bombeiros, assistiram aos atos de violência sem intervir, exceto em casos raros para proteger propriedades de cidadãos não judeus.

Este pogrom não foi um evento espontâneo, como sugerido pela propaganda nazista, mas uma ação cuidadosamente planejada, com ordens explícitas de altos líderes do regime, como Joseph Goebbels e Reinhard Heydrich.

O Pretexto: O Assassinato de Ernst vom Rath

O gatilho imediato para a Kristallnacht foi o assassinato do diplomata alemão Ernst vom Rath, em Paris, por Herschel Grynszpan, um jovem judeu polonês de 17 anos.

Grynszpan, que vivia em Paris, agiu movido por desespero após receber notícias da deportação brutal de sua família, que fazia parte da Polenaktion - uma expulsão em massa de cerca de 12.000 judeus poloneses da Alemanha em outubro de 1938.

Na manhã de 7 de novembro, Grynszpan comprou um revólver, dirigiu-se à embaixada alemã em Paris e disparou contra Vom Rath, que morreu dois dias depois, em 9 de novembro.

Embora o ataque de Grynszpan tenha sido um ato isolado, ele foi explorado pelo regime nazista como uma justificativa para desencadear uma onda de violência antissemita.

Na noite da morte de Vom Rath, enquanto Hitler jantava com líderes do Partido Nazista em Munique, durante uma comemoração do Putsch da Cervejaria de 1923, Joseph Goebbels, ministro da Propaganda, aproveitou a oportunidade para incitar os presentes.

Em seu discurso, Goebbels sugeriu que "manifestações espontâneas" contra os judeus não deveriam ser impedidas, uma ordem velada para a organização do pogrom. Reinhard Heydrich, chefe da Segurança do Reich, enviou instruções precisas às forças policiais e às SA, garantindo que a violência fosse direcionada exclusivamente contra os judeus e que propriedades de não judeus fossem protegidas.

A Escala da Destruição

A Kristallnacht foi marcada por uma violência devastadora em toda a Alemanha, Áustria (anexada em março de 1938) e partes dos Sudetos (recém-incorporados após o Acordo de Munique).

Sinagogas foram incendiadas - mais de 1.000, incluindo 95 em Viena -, lojas judaicas foram saqueadas, e residências, escolas e hospitais pertencentes a judeus foram destruídos.

Cerca de 7.000 negócios judaicos foram danificados ou completamente arrasados. A destruição foi tão sistemática que, em muitas cidades, os atacantes usaram listas preparadas com antecedência para identificar alvos judaicos.

As estimativas iniciais indicavam que 36 judeus foram mortos durante os ataques, mas estudos mais recentes, como os do historiador Richard J. Evans, apontam para cerca de 91 vítimas fatais diretas.

Quando se consideram as mortes subsequentes - resultantes de maus-tratos em campos de concentração, ferimentos graves e suicídios motivados pelo desespero -, o número de mortos chega a centenas.

Além disso, cerca de 30.000 homens judeus foram presos e enviados para campos de concentração como Dachau, Buchenwald e Sachsenhausen, onde enfrentaram condições desumanas.

Muitos foram libertados semanas ou meses depois, sob a condição de emigrarem imediatamente, o que intensificou a crise de refugiados judeus.

Contexto e Antecedentes

A Kristallnacht não foi um evento isolado, mas o ápice de uma série de políticas antissemitas implementadas pelo regime nazista desde a ascensão de Adolf Hitler ao poder em 30 de janeiro de 1933.

Antes de 1933, os judeus alemães, que representavam menos de 1% da população (cerca de 500.000 pessoas), estavam amplamente integrados à sociedade. Muitos serviram com distinção na Primeira Guerra Mundial, contribuíram para a ciência, cultura e economia, e se consideravam cidadãos alemães plenos.

No entanto, a nomeação de Hitler como chanceler, seguida pela aprovação da Lei de Concessão de Plenos Poderes após o incêndio do Reichstag, mudou radicalmente sua situação.

A propaganda nazista culpava os judeus pela derrota alemã na Primeira Guerra Mundial, pela hiperinflação dos anos 1920 e pelo colapso econômico após o Crash de Wall Street em 1929.

A partir de 1933, o regime promulgou uma série de leis antissemitas, começando com a Lei de Restauração do Serviço Público Profissional (7 de abril de 1933), que excluiu judeus de cargos públicos.

Em 1935, as Leis de Nuremberg privaram os judeus da cidadania alemã, proibiram casamentos ou relações entre judeus e não judeus e os relegaram a uma condição de marginalidade legal. Essas medidas visavam isolar os judeus da vida social, política e econômica, forçando muitos a emigrar.

A Polenaktion de outubro de 1938, que expulsou judeus poloneses da Alemanha, foi outro passo na escalada da perseguição. As condições desumanas enfrentadas pelos deportados - muitos dos quais foram abandonados na fronteira polonesa sem comida, abrigo ou documentos - geraram indignação internacional, mas também serviram como um pretexto para intensificar a repressão interna.

O assassinato de Vom Rath por Grynszpan, embora um ato individual, foi manipulado pelo regime para justificar a Kristallnacht e acelerar a expropriação de bens judeus.

Impacto e Reações Internacionais

A Kristallnacht chocou o mundo e foi amplamente noticiada por jornalistas estrangeiros baseados na Alemanha. O jornal britânico The Times descreveu os eventos como uma "desonra" para a Alemanha, destacando a brutalidade dos ataques contra "pessoas indefesas e inocentes".

Nos Estados Unidos, o presidente Franklin D. Roosevelt condenou publicamente os pogroms e retirou o embaixador americano de Berlim, uma medida diplomática significativa. No entanto, a indignação internacional não se traduziu em ações concretas para acolher refugiados judeus.

A Conferência de Évian, realizada em julho de 1938, já havia revelado a relutância de muitos países em flexibilizar suas políticas de imigração, deixando centenas de milhares de judeus sem opções de refúgio.

Na Alemanha, o pogrom intensificou a exclusão econômica dos judeus. Após a Kristallnacht, o regime impôs uma multa coletiva de 1 bilhão de marcos aos judeus alemães, alegando que eles eram responsáveis pelos danos causados.

Além disso, decretos subsequentes proibiram judeus de possuir negócios, frequentar escolas públicas ou participar de atividades culturais, forçando-os a uma existência precária.

Muitos judeus, percebendo que não havia futuro na Alemanha, intensificaram os esforços para emigrar, mas enfrentaram barreiras crescentes, como cotas de imigração restritivas e a relutância de outros países em aceitá-los.

Motivações Nazistas

A Kristallnacht não foi apenas um ato de violência antissemita, mas também uma estratégia para alcançar objetivos políticos e econômicos. O historiador Hans Mommsen destacou que os Gauleiters (líderes regionais do Partido Nazista) buscavam apropriar-se dos bens judeus para financiar as organizações locais do partido, que enfrentavam dificuldades financeiras.

Hermann Göring, responsável pelo Plano de Quatro Anos, via na expropriação dos judeus uma forma de obter divisas estrangeiras para importar matérias-primas essenciais à economia de guerra.

Por outro lado, Heinrich Himmler e Reinhard Heydrich, líderes da SS, tinham interesse em acelerar a emigração forçada dos judeus, o que exigia a intensificação da pressão sobre eles.

A Kristallnacht também serviu como um teste para avaliar a reação da população alemã e da comunidade internacional. A apatia de muitos alemães, que não se opuseram aos ataques, e a resposta limitada de outros países reforçaram a percepção nazista de que poderiam intensificar a perseguição sem consequências significativas.

Legado e Significado Histórico

A Noite dos Cristais é vista como um marco na história do Holocausto, representando a transição de políticas discriminatórias para a violência aberta e sistemática contra os judeus.

O pogrom revelou a extensão do ódio antissemita promovido pelo regime nazista e a cumplicidade de setores da sociedade alemã, seja por ação direta, seja por omissão.

Para os judeus alemães, a Kristallnacht destruiu qualquer ilusão de segurança, levando muitos a perceber que a emigração era a única esperança de sobrevivência.

O impacto da Kristallnacht ressoa até hoje como um lembrete dos perigos do ódio, da propaganda e da indiferença. Ela também sublinha a importância de ações internacionais coordenadas para proteger populações vulneráveis e prevenir atrocidades.

Como escreveu o historiador Martin Gilbert, nenhum outro evento na história dos judeus alemães entre 1933 e 1945 foi tão amplamente documentado em tempo real, graças aos relatos de jornalistas estrangeiros que expuseram a barbárie nazista ao mundo.

Cracóvia - A segunda maior Cidade da Polônia


 

Cracóvia - A segunda maior Cidade fa Polônia. - Cracóvia é uma cidade no sul da Polônia, na voivodia da Pequena Polônia. 

Estende-se por uma área de 326,85 km2, com 774 839 habitantes, segundo os censos de 2019, com uma densidade de 2371 hab/km² localiza-se no sul do país, nas margens do rio Vístula. É uma das cidades mais antigas da Polônia e a segunda maior cidade do país.

A capital da Polônia em 1039-1079, 1138-1290 e 1296-1596 (oficialmente até 1795), a principal cidade da coroação dos reis da Polônia e até 1609-1611 a cidade residencial dos reis da Polônia.

O Centro Histórico de Cracóvia foi inscrito pela UNESCO em 1978 na lista do Patrimônio Mundial. 

Citada como uma das cidades mais bonitas da Europa, bem como um dos destinos mais particulares no mundo, a cidade tem uma herança cultural extensa que atravessa as épocas do gótico, renascimento e barroco incluindo a Catedral Wawel e o Castelo Real nas margens do rio Vístula, a basílica de Santa Maria. 

A igreja dos Santos Pedro e Paulo e a maior praça medieval da Europa, a Rynek Główny. A cidade é sede de uma das mais antigas e prestigiosas universidades da Europa, a Universidade Jaquelônica.

Foi Capital Europeia da Cultura em 2000 e foi uma das subsedes do Campeonato Mundial de Voleibol de 2014. A cidade foi sede da Jornada Mundial da Juventude de 2018.

Foi atacada e devastada pelos mongóis em 1241, 1259 e 1287. Fez parte da Áustria, com o nome de Krakau, de 1795 a 1809 e de 1846 a 1914.

A praça principal de Cracóvia chama-se Rynek Główny. Entrou em existência ao século XIII e tem cerca de 40 000 m² (é uma das maiores praças medievais da Europa). É um espaço retangular rodeado por prédios históricos.

O centro dela é dominado pelo Sukiennice, um salão do mercado medieval reconstruída em 1555 em estilo renascentista – a sua varanda é decorada com máscaras esculpidas. 

Deste lado está a torre da câmara municipal (Wieża Ratuszowa), do outro, erguendo-se acima da praça, estão as torres góticas da Basílica de Santa Maria (Kościół Mariacki).

Os dois maiores times de futebol da cidade são Cracóvia e Kraków, os mais antigos clubes de futebol polacos ainda existentes, vários campeões polacos e arquirrivais.

Cracóvia é também a cidade onde nasceu o automobilista Robert Kubica, o único Polonês a correr na Formula 1.