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terça-feira, julho 09, 2024

Bertha Benz - a mulher que fez a primeira viagem de carro da história.


Bertha Benz, a mulher que fez a primeira viagem de carro da história.


Bertha era casada com Karl Benz, o engenheiro que desenvolveu o Patent Motorwagen em 1886, considerado ancestral direto do automóvel moderno.

Vinda de uma família rica, Bertha ajudou a financiar o trabalho de Karl e a construção dos três protótipos iniciais, e por isso estava muito envolvida com todo o processo, além de ter uma boa noção de engenharia.

Bertha tinha duas coisas que faltavam a Karl: dinheiro e perfeccionismo. Bertha era sua esposa, mas também era a investidora do projeto e uma comerciante sagaz.

Ela sabia que as pessoas precisavam ver os carros andando e segundo guiados, mas também sabia que seu marido jamais tentaria algo além dos pequenos testes que fazia nos arredores de sua oficina.

Bertha sabia que seria preciso algo mais radical e por isso, em uma manhã de agosto de 1888, ela acordou antes do marido e pegou o protótipo nº3 na oficina e foi visitar sua mãe.

A sogra de Karl vivia a pouco mais de 100 km de distância, em Pforzheim na Alemanha, e Bertha baseou sua rota em boticários, onde ela poderia comprar benzina, que era um destilado de petróleo usado como solvente, limpador, e também como combustível para o carro de Benz.

Ela foi com seus dois filhos, Eugen, de 14 anos e Richard, de 15, e o mais legal de tudo é que ela não avisou Karl.

Seus filhos empurraram o carro para fora da garagem para poder dar a partida sem acordar o pai e partiram.

No final do dia, Bertha e seus filhos chegaram à casa da vovó. Em Pforzheim, Bertha enviou uma mensagem por telégrafo ao marido, avisando que tudo havia corrido bem.

A primeira viagem de carro da história estava completa e todos que cruzaram o caminho de Bertha estavam falando da incrível carruagem sem cavalos, que acabou batizada como Benz Patent Motorwagen.

Depois de três dias na casa da mãe, ela subiu no carro e fez a viagem de volta para casa.

A Benz & Cia. criada por Karl Benz, não só se tornou a primeira linha de montagem como também se tornou a maior do mundo no início do séc. XX.

Créditos: Christiane Wittel

Bertha Benz, nascida Bertha Ringer veio ao mundo no dia 3 de maio de 1849 foi uma das pioneiras do automóvel. Em 5 de agosto de 1888, ela foi a primeira pessoa na história a dirigir um automóvel a uma longa distância.

Ao fazer isso, Bertha trouxe a atenção do mundo todo para o Benz Pantet-Motorwagen, primeiro automóvel do mundo, iniciando as vendas da companhia.

Bertha Ringer nasceu em uma rica família de Pforzheim, no Grão-Ducado de Baden, filha de Auguste Friederike e Karl Friedrich Ringer. Era a terceira de nove filhos do casal ringer. 

Em uma época em que a educação era negada às mulheres, Bertha se interessava por mecânica e pelos intrincados mecanismos que o pai, carpinteiro, fazia. 

Foi ele quem lhe explicou o funcionamento da locomotiva e que também permitiu que ela fosse a uma escola para meninas aos 9 anos. Sua disciplina preferida era a de ciências naturais.

Diz-se que ela ficou muito decepcionada com o pai ao ler uma frase que ele escreveu na Bíblia familiar que, infelizmente, tinha nascido outra menina. Isso teria alimentando seu desejo de mostrar que as mulheres podiam fazer grandes feitos.

Bertha era uma moça bonita, inteligente e de família rica, portanto não lhe faltaram pretendentes. Em 27 de junho de 1869, porém, ela conheceu um engenheiro falido, que se juntou a ela e sua mãe em uma excursão, mencionando uma carruagem sem cavalos que ele vinha desenvolvendo, o que atraiu sua atenção imediatamente. O engenheiro era Karl Benz.

Dois anos antes de conhecer Karl, ela usou parte de seu dote para investir em uma empresa de fundição. 

Mas ao se casar, pela lei alemã da época, a mulher perdia qualquer poder legal como investidora, assim qualquer decisão de negócios tinha que ser conduzida por Karl. 

Os dois se casaram em 20 de julho de 1872 e Karl usou o dote de Bertha para investir em seus negócios, como a Benz & Cie.

Seu projeto da carruagem sem cavalo foi terminado em dezembro de 1885. Mesmo tendo investido no processo de desenvolvimento e até podendo ter direito à patente, como mulher casada ela não era permitida a entrar com o pedido da patente. 

A vida do casal, porém, não foi fácil. Muita gente achava a invenção de Karl uma loucura, um artefato inútil e perigoso. Eles passaram fome, humilhações públicas, mas persistiram na invenção e no registro.

O casal Benz teve cinco filhos: Eugen (1873–1958), Richard (1874–1955), Clara (1877–1968), Thilde (1882–1974) e Ellen (1890–1973).

Em 1886, Karl apresentou o automóvel Patent-Motorwagen ao mundo. Em uma década, cerca de 25 deles seriam construídos.

Usando o corte básico de uma bicicleta, o Modelo I foi a patente original do carro motorizado e o primeiro automóvel do mundo. 

O Modelo II foi convertido para um automóvel de quatro rodas para testes, sendo o único deste modelo. A primeira produção a vender relativamente bem foi do Modelo III, com vários opcionais de fábrica.

Em 5 de agosto de 1888, aos 39 anos, Bertha dirigiu de Mannheim até Pforzheim, junto de seus filhos Richard e Eugen, de 13 e 15 anos de idade, em um Modelo III, sem contar ao marido e sem nenhuma permissão das autoridades, tornando-se a primeira pessoa a dirigir um automóvel a uma longa distância, ainda que ilegalmente.

Antes desta viagem histórica, os carros motorizados eram conduzidos a curtas distâncias, retornando ao ponto de partida e muitas vezes com a ajuda de um mecânico.

Seguindo as marcas das carroças, esta pioneira viagem cobriu 106km entre uma cidade e outra. 

Apesar de o motivo da viagem fosse para visitar sua mãe, Bertha tinha outros motivos: provar ao seu marido, que não conseguiu fazer propaganda de sua invenção, de que o invento no qual eles tanto investiram poderia se tornar um sucesso comercial uma vez que se mostrasse útil ao grande público.

Além disso, ela esperava que Karl ganhasse a confiança necessária para continuar seu trabalho.

Bertha deixou Mannheim cedo pela manhã, resolvendo vários assuntos pelo caminho, demonstrando sua capacidade técnica com o veículo. 

Sem tanque adicional e com um suprimento de apenas 4,5 litros de combustível, ela precisou usar ligroína para tentar fazer o automóvel rodar.

O produto só era vendido em boticários, então ela parou em uma farmácia, em Wiesloch e comprou mais. 

Era comum para a época que petróleo e seus componentes fossem encontrados com químicos e boticários e assim uma farmácia se tornou o primeiro posto de combustível no mundo.

Ela limpou o cano de combustível com o alfinete do seu chapéu e usou uma de suas cintas-ligas como material isolante. 

Para melhorar o sistema de freios, ela parou em um sapateiro, que confeccionou correias novas de couro. Um sistema de refrigeração foi usado para esfriar o motor e assim Bertha tinha que se abastecer com água a cada parada. 

As engrenagens do carro não foram suficientes para superar as subidas e Eugen e Richard muitas vezes tiveram que empurrar o veículo em estradas íngremes.

Bertha chegou a Pforzheim pouco antes do pôr do sol, mandando um telegrama ao marido, avisando sobre a viagem bem-sucedida. Ela voltou dirigindo para Pforzheim dias depois.

A viagem de Bertha ganhou notoriedade, como ela esperava. Esta viagem foi essencial para o desenvolvimento técnico do automóvel. O casal fez diversas melhorias à invenção após a viagem de Bertha e suas experiências na estrada. 

Ela lhe contou tudo o que aconteceu no caminho, dando sugestões como a de uma engrenagem extra para locais íngremes e correias mais resistentes para tornar a freada mais rápida. 

Sua viagem mostrou que os test-drives na indústria automobilística eram essenciais para o negócio e para a segurança dos passageiros.

Últimos Anos

Em 1944, em seu aniversário de 95 anos, Bertha foi laureada com o prêmio de Senadora Honorável do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, local onde seu marido tinha se formado e de onde Karl recebeu um título honorário de doutor.

Dois dias depois, Bertha morreu em sua casa em Ladenburg, em 5 de maio de 1944. O casal tinha se mudado para Ladenburg em 1906, onde Karl abriu sua empresa. Algum tempo depois, Karl escreveu:

Só uma pessoa ficou comigo neste pequeno barco da vida que parecia destinado a afundar. Esta pessoa foi minha esposa. Corajosa e resoluta, ela içou as velas da esperança”


A Primeira Viagem de Automóvel

Garrincha - O Anjo das Pernas Tortas



 

Garrincha - O Anjo das Pernas Tortas - Garrincha - Manoel Francisco dos Santos o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha nasceu em Magé no dia 28 de outubro de 1933.

Foi um jogador de futebol do Botafogo e da Seleção Brasileira que se notabilizou por seus dribles desconcertantes, sendo considerado por muitos o mais célebre ponta direita e o melhor driblador da história do futebol. 

Mundialmente reconhecido como uma figura lendária no esporte, ele é extremamente popular entre os amantes do futebol no Brasil, onde os fãs mais antigos o consideram melhor até do que Pelé.

No auge de sua carreira, passou a assinar Manoel dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou. Garrincha também é amplamente considerado como o maior driblador da história do futebol.

Apesar de ter sido acometido por vários defeitos congênitos (ele tinha Estrabismo, um desequilíbrio da pelve, seis centímetros de diferença de comprimento entre as pernas.

O joelho direito tinha valgismo e o esquerdo varismo), Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pele, se tornou o principal jogador do time brasileiro.

Dos 14 gols do Brasil na competição, seis (42%) passaram por seus pés (marcou quatro e deu duas assistências para gols). Neste torneio, ele se tornou o primeiro jogador a ganhar a Bola de Ouro (Melhor Jogador do torneio), a Chuteira de Ouro (Artilheiro da competição) e o troféu da Copa do Mundo numa mesma edição.

Por conta disso, a Copa de 1962 é conhecida no Brasil como "A Copa do Garrincha”.

Incluído na Seleção de Futebol do Século XX por 250 dos escritores e jornalistas de futebol mais respeitados do mundo, ele foi selecionado, em 1994 para a Seleção de Todos os Tempos da Copa do Mundo Fifa e ficou em sétimo lugar numa votação entre especialistas da FIFA sobre o melhor jogador do Século XX.

Garrincha morreu no dia 20 de janeiro 1983, aos 49 anos, em decorrência do alcoolismo.

segunda-feira, julho 08, 2024

Metéora



 

Metéora ("meio do céu") é um dos maiores e mais importantes complexos de mosteiros do Cristianismo Oriental, superado apenas pelo Monte Atos.

Os seis mosteiros foram construídos sobre pilares de rocha de arenito, na região noroeste da planície da Tessália, próximo ao rio Peneu e às montanhas Pindo, na Grécia central. A cidade mais próxima é Kalabáka.

O maior pico em que se localiza um mosteiro tem 549 metros. O menor, 305 metros. Apesar de ser desconhecida a data de fundação de Metéora, crê-se que os primeiros eremitas se estabeleceram em cavernas no século XI.

No final deste e início do século XII, formou-se um estado monástico rudimentar centrado à volta da Igreja de Teótoco (mãe de Deus, que ainda hoje existe).

Os monges eremitas, procurando um refúgio seguro à ocupação otomana, encontraram nos rochedos inacessíveis de Meteora um refúgio ideal. Foram construídos mais de 20 mosteiros, mas hoje em dia existem apenas 6; os seis mosteiros são: Megálos Metéoros (Grande Meteoro ou Mosteiro da Transfiguração), VarlaamÁgios Stéphanos (santo Estevão), Ágia Tríada (Santíssima Trindade), São Nicolau Anapausas e Roussanou.

O acesso aos mosteiros era feito por guindastes e apenas em 1920 foram construídas escadas de acesso. Dos seis mosteiros, cinco são masculinos e um é feminino.

Em 1988, este monumento com montes e vales revestidos com florestas, que têm a presença de animais selvagens como o lobo e a víbora, foi classificado Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Oliver Reed - Faleceu durante as filmagens de O Gladiador



Oliver Reed - Faleceu durante as filmagens de O Gladiador - O ator britânico Oliver Rood que morreu durante as filmagens de O Gladiador e causou um certo prejuízo e um atraso no projeto do diretor Ridley Scott.

Robert Oliver Reed nasceu em Londres no dia 13 de fevereiro de 1938. Seus pais eram Peter Reed, jornalista desportivo, e Marcia Napier-Andrews. 

Reed era sobrinho do diretor de cinema Carol Reed e neto do ator Herbert Beerbohm Tree com sua suposta concubina May Pinney Reed. Frequentou a Escola Ewell Castle no Surrey.

Depois de ter participado de dezenas de filmes desde a década de 1950, acreditou-se que a personagem Antonius Próximo, de Gladiador, reavivaria a carreira de Reed, famoso por suas participações em Oliver! (de Carol Reed, 1968) e Mulheres Apaixonadas (Ken Russell).

Todavia, em 2 de maio de 1999, três dias antes da data prevista para encerrar sua participação no filme, Reed, conhecido por seus excessos com a bebida, morria aos 61 anos num pub da ilha de Malta, após uma tarde regada a uísque e quedas de braço de ferro com os marinheiros locais.

A perda de Reed abriu uma crise no set do filme de Ridley Scott.

Como quase todas as suas cenas já estavam rodadas, e elas incluíam centenas de extras, foi descartada a ideia do recrutamento de outro ator para o trabalho.

A solução, então, foi gastar US$ 3 milhões na recriação digital da figura do ator. 

Closes do rosto de Reed foram escaneados num computador e inseridos no corpo de um dublê, que fez as cenas que faltavam


Miklós Nyiszli - Médico sobrevivente de Auschwitz



 

Miklós Nyiszli nasceu em Oradea, na Romênia no dia 17 de junho de 1901 ele foi um médico e prisioneiro judeu do campo de concentração de Auschwitz. Nyiszli, juntamente com sua esposa e filha, foram transportados para Auschwitz, em junho de 1944.

Na chegada, Nyiszli se tornou voluntário para trabalhar como médico, e foi mandado para trabalhar no barracão 12, onde ele operava e tentava ajudar os pacientes com os aparatos e ferramentas médicas disponíveis, que eram as mínimas.

Ele estava sob a supervisão de Josef Mengele, um oficial da SS e médico, que decidiu, após observar as habilidades de Nyiszli, transferi-lo para um local no qual era mais fácil realizar as autopsias e também outras cirurgias.

O quarto foi construído dentro do crematório 3, e Nyiszli, juntamente com outros prisioneiros do barracão 12, foram alojados ali. Durante o tempo em que viveu no acampamento, ele testemunhou muitas atrocidades, as quais ele se refere no seu livro Auschwitz - testemunho de um médico.

Enquanto preso, Nyiszli também foi forçado a efetuar testes médicos e realizar autópsias em dezenas de entidades, em particular, anões e gêmeos. Mengele fez uma pesquisa sobre as causas do nanismo e do nascimento de gêmeos, e usou Nyiszli para conseguir mais informações.

Nyiszli também realizou por fora autopsias em prisioneiros que ele suspeitava que haviam morrido de doenças que prevaleciam no campo.

Mengele estava procurando por evidências que provassem a inferioridade dos judeus, e, em um certo ponto, Nyiszli teve de fazer testes médicos em um pai e um filho, depois dos mesmos serem assassinados, teve de preparar seus esqueletos para serem enviados para um museu antropológico em Berlim. 

Eu tive de examiná-los com métodos clínicos antes de morrerem, e, em seguida, realizar a dissecação com os corpos ainda quentes.”

Um dia, após uma nova transferência de prisioneiros serem mortos, Nyiszli foi chamado pelos funcionários da câmara de gás para ser informado de que haviam encontrado uma garota viva sob uma massa de pessoas na câmara de gás.

Nyiszli e seu companheiro deram seu melhor para ajudar e cuidar da garota, mas eles foram descobertos pelos guardas da SS e ela foi fuzilada.

Esse incidente foi dramatizado no filme Cinzas da Guerra. Nyiszli era revoltado com o desprezo pela vida humana e com a falta de compaixão pelo sofrimento dos prisioneiros pelos guardas, mas como ele era prisioneiro, era forçado a fazer aquilo que ia de encontro com seus ideais.

Durante os cerca de oito meses que passou em Auschwitz, Nyiszli observou o assassinato de dezenas de milhares de pessoas, incluindo o abate de todo o subcampo em pouco tempo. Estes subcampos abrigavam pessoas de diferentes etnias, religiões, nacionalidades, sexos e gêneros.

Quando Nyiszli descobriu que as mulheres do campo em que sua filha e esposa viviam seriam mortas, ele foi capaz de subornar um guarda da SS e colocar sua filha e sua esposa e um trem para serem mandadas para um campo de trabalho de mulheres.

Nyiszli permaneceu em Auschwitz até pouco tempo antes da sua libertação pelo exército soviético, em 27 de janeiro de 1945.

Em 18 janeiro, Nyiszli, juntamente com uma estimativa de 66.000 outros prisioneiros, foram forçados a participar de uma marcha da morte, que levou presos de diversas partes do terceiro Reich, incluindo a Alemanha, Polônia, e ainda uma menor concentração de diversos outros campos.

Depois de Auschwitz

A primeira grande parada forçada depois da marcha da morte fora de Auschwitz foi o campo de concentração Mauthausen, no norte da Áustria, perto da cidade de Linz.

Após uma estadia de três dias de quarentena, em um quartel em Mauthausen, ele foi enviado para o Melk der Donau, um campo de concentração que ficava a cerca de três horas de distância de trem.

Após um total de 12 meses de prisão, incluindo dois meses no Melk um der Donau, Nyiszli e seus companheiros presos foram liberados em 5 de maio de 1945, quando tropas dos Estados Unidos libertaram o campo.

Nyiszli, sua esposa e filha sobreviveram a Auschwitz e foram liberados a partir de Bergen Belsen.

Nyiszli morreu de um ataque cardíaco no dia 5 de maio 1956. Sua esposa morreu em 1970.  Sua filha Susanna casou com um Gentil em 1952 e teve uma filha, Monica.

domingo, julho 07, 2024

Lolita Pluma


 

Lolita Pluma nasceu em Las Palmas de Gran Canaria no dia 4 de março de 1904 com o nome de María Dolores Rivero Hernández, foi uma figura famosa do século XX na cidade de Las Palmas.

Seus pais eram argentinos, embora ele tenha nascido acidentalmente no bairro de La Isleta, em Palma, de uma família apelidada de Pluma pelo fato de serem os poucos que sabiam escrever com este utensílio em sua cidade.

Lolita Pluma era bem conhecida no Parque Santa Catalina, pelo seu figurino e maquiagem extravagantes, e pelo fato de estar rodeada pelos gatos do parque, que alimentava. 

Lá ele vendia flores de papel, chicletes e cartões postais para turistas. Ela foi nomeada Rainha do Parque Santa Catalina em 1984.

Atualmente, uma estátua de F. Ávila (1998) a lembra na Plaza Santa Catalina como símbolo da liberdade, musa do turismo e dos artistas, protetora dos animais. 

Lolita Pluma faleceu no dia 21 de fevereiro de 1987, foi sepultada no cemitério de San Lázaro de Las Palmas. O seu túmulo (nicho tumular 5420) é dotado de uma placa sepulcral da Câmara Municipal de Las Palmas.

Queimaram Mulheres



 

Queimaram Mulheres - Não foram as bruxas que queimaram, foram mulheres. Mulheres que eram vistas como: muito bonitas, muito cultas e inteligentes, porque tinham água no poço, uma bela plantação (sim, sério), que tinha uma marca de nascença, mulheres que eram muito habilidosas com fitoterapia, muito altas, muito quietas, muito ruivas.

Mulheres que tinham uma forte conexão com a natureza, mulheres que dançavam, mulheres que cantavam, ou qualquer outra coisa, realmente.

Qualquer mulher estava em risco de serem queimadas nos anos 1600. Mulheres eram jogadas na água e se podiam flutuar, eram culpadas e executadas. Se elas afundassem e se afogassem, eram inocentes.

Mulheres foram jogadas de penhascos, as mulheres eram colocadas em buracos profundos no chão.

Por que escrevo isso?

Porque conhecer nossa história é importante quando estamos construindo um novo mundo. Quando estamos fazendo o trabalho de cura de nossas linhagens e como mulheres.

Para dar voz às mulheres que foram massacradas, para dar-lhes reparação e uma chance de paz. Não foram as bruxas que queimaram. Foram mulheres. (Fia Forsström)

Anjo de Vidro - Um Filme sobre o drama de Natal



 

Anjo de Vidro - Um Filme sobre o drama de Natal - Noel no Brasil Anjo de Vidro é um filme americano de 2004, um drama sobre o Natal escrito por David Hubbard e dirigido por Chazz Palminteri.

Apresenta Susan Saraandon, Penélope Cruz, Paul Walker, Alan Arkin, Daniel Sunjata e Robin Williams, em uma performance não-creditada.

Enredo

O filme gira em torno de cinco estranhos que estão ligados entre si – e que se encontram, junta ou separadamente – por uma série de eventos que ocorrem na véspera de Natal.

A personagem principal é Rose (Susan Sarandon), uma mulher solteira que está lutando para lidar com a doença de sua mãe, uma vítima de Alzheimer.

Enquanto isso, Nina (Penélope Cruz) e Mike (Paul Walker) formam um casal que está à beira da separação por causa do comportamento cada vez mais ciumento de Mike.

Já o personagem Artie (Alan Arkin) é um garçom que sempre está à procura de sua falecida esposa nas vésperas de Natal.

Finalmente, Jules é um jovem que quebra sua mão para que possa participar da festa de Natal na sala de emergência, uma vez que esta é a única lembrança feliz que ele possui de sua vida.

Além dos cinco personagens principais apresentados, o misterioso Charlie (Robin Williams) é apresentado como uma pessoa que é capaz de ajudar Rose a perceber que deve cuidar mais de si mesma, ao invés de se preocupar tanto com os outros. 

sábado, julho 06, 2024

Sinal de Civilização - Margaret Mead



 

Sinal de Civilização - Um estudante perguntou um dia à antropóloga Margaret Mead o que ela considerava o primeiro sinal de civilização em uma cultura.

O estudante esperava que a antropóloga falasse sobre ganchos, tigelas de barro ou pedras para afiar, mas não. Margaret Mead disse que o primeiro sinal de civilização em uma cultura antiga é a prova de uma pessoa com um fêmur partido e curado.

Margaret Mead explicou que no resto do reinado animal, se você quebra a perna, você morre. Você não pode fugir do perigo, ir ao rio beber água ou caçar para se alimentar. Você se torna carne fresca para os predadores.

Nenhum animal sobrevive a uma pata quebrada o suficiente para o osso curar. Um fêmur partido que curou é a prova de que alguém tirou tempo para ficar com aquele que caiu, curou a ferida, colocou a pessoa em segurança e cuidou dela até ela se recuperar. ′′

Ajudar alguém a passar por dificuldades é o ponto de partida da civilização ", disse Margaret Mead. Civilização é ajuda comunitária."

Margaret Mead foi uma antropóloga cultural norte-americana. Nasceu na Pensilvânia, criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe ativista social.

Graduou-se no Barbard College em 1923 e fez doutorado na Universidade de Columbia em 1929.