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quarta-feira, junho 26, 2024

As Três Peneiras



 

Na Grécia antiga, Sócrates tinha uma grande reputação de sabedoria. Um dia, alguém visitou o grande filósofo e disse-lhe: - Sabes o que acabei de ouvir sobre o teu amigo?

- Um momento - respondeu Sócrates. - Antes de me contar, quero fazer-te um teste, o teste das três peneiras.

- Três peneiras?

- Mas sim - continuou Sócrates.

Antes de contar tudo sobre os outros, é bom ter tempo para filtrar o que você gostaria de dizer. Chamo o teste de três peneiras.

A primeira peneira é a verdade. Já verificou se o que você vai me dizer é verdade?

- Não... Só ouvi falar!

- Muito bem. Então você não sabe se é verdade.

Continuamos com a segunda peneira, a da bondade.

O que você quer me dizer sobre meu amigo, é algo bom?

- Ah, não! Pelo contrário, pelo contrário.

- Então - continuou Sócrates, - queres me contar coisas más sobre ele e nem sequer tens certeza de que são verdadeiras. Talvez você ainda possa passar no teste, sobrando a terceira peneira, a da utilidade.

É útil eu saber o que esse amigo faria comigo?

- Não!

- Então - concluiu Sócrates - o que você queria me contar não é verdade, nem bom, nem útil. Mas por que você queria me contar?

“Se cada um de nós pudesse meditar e pôr em prática este pequeno teste... talvez o mundo fosse melhor. Com certeza estaríamos livres de um sujeito chamado Lula, um partido chamado PT e uma quadrilha de ladrões roubando descaradamente”.

Sócrates

Monte Fanjing



 

Fanjingshan ou Monte Fanjing, é o pico mais alto das Montanhas Wuling, localizada em Tongren, província de Guizhou sudoeste da China, com uma altura de 2,570m. A Reserva Natural de Fanjingshan foi estabelecida em 1978 e denominada como Reserva de Biosfera da UNESCO em 1986.

É uma montanha sagrada no budismo chinês, considerada como uma bodhimanda do Buda Maitreva.

O nome da montanha "Fanjing" é uma abreviação de Fantian Jingtu, ou "Terra Pura do Brahma". Fantian é o nome chinês para o rei dos céus budista Brahma e Jingtu para terra pura, o foco da terra o Budismo da Terra Pura.

Fanjingshan localiza-se em Tongren, província de Guizhou sudoeste da China com alturas que variam de 480 a 2,570m acima do nível do mar.

A Reserva Nacional de Fanjingshan foi estabelecida em 1978 e denominada como Reserva de Biosfera da UNESCO em 1986. Cobre uma área total de 567 kme é uma área de conservação para a vegetação primitiva da região alpina do meio subtópico do oeste chinês. A montanha foi denominada Patrimônio Mundial da UNESCO em julho de 2018.

O relativo isolamento de Fanjingshan gerou um amplo grau de biodiversidade. Espécies endêmicas como o raro macaco-cinzento-de-nariz-arrebitado e o abeto de Fanjingshan (Abies fanjingshanensis) somente aparecem em uma pequena região central de Fanjingshan. 

Muitas espécies ameaçadas como a salamandra-gigante-da-china, o cervo Musk da floresta e o Faisão de Reeve também são encontrados aqui. Também é o lar da maior e mais contínua floresta de faias primitiva subtropical.

Foi inscrito como Patrimônio Mundial da UNESCO em 2018 por "ser lar de muitos animais e plantas que se originaram do Período Terciário, entre 65 milhões e 2 milhões de anos atrás. O seu isolamento gerou o aparecimento de várias espécies endêmicas levando a um alto grau de biodiversidade”.

Simon Wiesenthal



Simon Wiesenthal nasceu em Buczacz, Ucrânia no dia 31 de dezembro de 1908. Foi um caçador de nazistas e escritor. Sobrevivente do que ficou famoso depois da Segunda Guerra Mundial pelo seu trabalho na perseguição e captura de nazistas.

Wiesenthal estudou arquitetura e vivia em Lviv (Lwów) no início da guerra. Depois de ter sido forçado a trabalhar como escravo nos campos de concentração nazistas de Janowska, Krakow-Plaszow e Mauthausen-Gusen durante a guerra, Wiesenthal dedicou a maior parte da sua vida a recolher informações sobre criminosos de guerra nazis em fuga para que pudessem ser levados ao tribunal.

Em 1947, foi um dos fundadores do Centro de Documentação Histórica Judaica em Linz na Áustria, onde ele e outros recolhiam informação para futuros julgamentos de crimes de guerra, e ajudavam refugiados na procura de parentes desaparecidos.

Em 1961, abriu o Centro de Documentação Judaico em Viena continuando a tentar localizar criminosos de guerra nazis desaparecidos. Teve um pequeno papel na localização de Adolf Eichmann, que foi capturado em Buenos Aires em 1960, e trabalhou de perto com o Ministério da Justiça austríaco na preparação de um dossier sobre Franz Stangl, o qual foi sentenciado a prisão perpétua em 1971.

Nas décadas de 1970 e 1980, Wiesenthal participou em duas situações onde estavam envolvidos políticos austríacos de topo. Pouco depois de Bruno Kreisky ter sido nomeado chanceler austríaco em abril de 1970, Wiesenthal chamou a atenção da imprensa para o fato de quatro dos membros nomeados para o seu gabinete terem feito parte do Partido Nazi.

Kreisky, enfurecido, chamou Wiesenthal de "fascista judeu", ligou a sua organização à Máfia, e acusou-o de colaborar com os nazis. Wiesenthal processou-o, com sucesso, por difamação, num processo que terminou em 1989.

Em 1986, Wiesenthal esteve envolvido no caso de Kurt Waldheim, cujo passado nazi foi revelado nas eleições presidenciais de 1986. Wiesenthal, envergonhado por, anteriormente, ter ilibado Waldheim de qualquer delito, passou por um momento negativo na sua vida.

Com uma reputação de contador de histórias, Wiesenthal foi o autor de várias memórias vagamente baseadas em eventos reais. Em particular, exagerou o seu papel na captura de Eichmann em 1960. 

Wiesenthal morreu durante o sono com 96 anos de idade, em Viena, no dia 20 de setembro de 2005, sendo sepultado na cidade de Herzliva, em Israel. O Centro Simon Wiesenthal, localizado em Los Angeles, é assim designado em sua honra.

Wiesenthal nasceu em 1908 em Buczacz, cidade pertencente à Galicia, no Império Austro-Húngaro (hoje na Ucrânia). Formou-se em arquitetura pela Universidade de Praga em 1932. Em 1936 casou com Cyla Müller.

Fixa residência em Lvov, cidade da Polônia que viria a ser ocupada pela União Soviética (atualmente, pertence à Ucrânia). Quando a Alemanha nazista invadiu a União Soviética em junho de 1941, Wiesenthal e a sua família foram detidos.

Passou quatro anos e meio em vários campos de concentração, como o de Mauthausen, onde foi libertado pelas tropas americanas em maio de 1945. Reencontra a sua esposa, com a qual teve uma filha em 1946, passando a viver em Linz, na Áustria.

Criador de um centro de documentação sobre as vítimas do Holocausto em 1947, Wiesenthal foi responsável pela prisão de mais de 1,1 mil criminosos. Em suas memórias, Justiça, não Vingança (1989), afirmou que “os nazistas não escaparão sem punição pelo assassinato de milhões de seres humanos”.

Wiesenthal investigou o paradeiro de Adolf Eichmann, alto oficial nazista que organizava o transporte de judeus para campos de extermínio na Europa. Encontrado por ele, Eichmann foi sequestrado na Argentina pelo Mossad (serviço secreto israelense), e levado para ser julgado e condenado à morte em Israel no ano de 1962.

Depois de seis décadas de trabalho anunciou a sua retirada em 2003. Em 19 de fevereiro de 2004 foi feito cavaleiro (KBE) pela rainha Elizabeth II da Inglaterra, em função dos seus contributos para a humanidade. Foi nomeado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz, mas nunca se consagrou como vencedor.

Simon escreveu o livro "A Missão Secreta De Cristóvão Colombo - Velas Da Esperança". Segundo o autor, após fazer minuciosas investigações em documentos históricos e entrevistas com especialistas, Cristóvão Colombo tinha a intenção de descobrir a América e levou consigo uma vasta legião de judeus, que eram perseguidos pelos reis católicos espanhóis Fernando e Isabel.

Colombo instou que sua tripulação subisse a bordo do navio apenas um dia antes de o decreto real de morte aos judeus na Europa fosse promulgado.

terça-feira, junho 25, 2024

Hachiko - Sempre ao seu lado




Hachiko - Sempre ao seu lado - Hachiko, conhecido em japonês como cão fiel nasceu em Odate no dia 10 de novembro de 1923. Foi um cão da raça akita, até hoje lembrado por sua lealdade ao dono, e que perdurou mesmo após a morte deste.

Em 1924, Hachiko foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburo Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio. O professor Ueno, que sempre foi um amante de cães, nomeou-o Hachi (Hachiko é o diminutivo de Hachi) e o lhe deu muito amor e carinho.

Hachiko acompanhava Ueno desde a porta de casa até à não distante, estação de trens de Shibuya, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos na noite, impressionava profundamente todos os transeuntes.

A rotina continuou até maio do ano seguinte, quando numa tarde o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. A vida feliz de Hachiko como o animal de estimação do professor Ueno foi interrompida apenas um ano e quatro meses depois.

Ueno sofrera um AVC na universidade naquele dia, nunca mais retornando à estação onde sempre o esperara Hachiko.

Em 21 de maio de 1925, o professor Ueno sofreu um derrame súbito durante uma reunião do corpo docente e morreu. A história diz que, na noite do velório, Hachiko, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a sair.

Outro relato diz como, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachiko pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.

Depois da morte do seu dono, Hachiko foi enviado para viver com parentes do professor Ueno, que moravam em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, e, passado um ano ele ainda não tinha se acostumado à sua nova casa.

Foi dado então ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que conhecia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachiko várias vezes também.

Ao perceber que seu antigo mestre já não morava na casa em Shibuya, Hachiko ia todos os dias à estação de Shibuya, da mesma forma como ele sempre fazia, esperando que ele voltasse para casa.

Todo dia ele ia e procurava o professor Ueno entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Hachiko esperava pelo retorno de seu dono e amigo.

A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachiko e o professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. 



Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram, então, a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.

Por dez anos contínuos Hachiko aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono.

Percepção

Hachiko finalmente começou a ser percebido pelas pessoas na estação de Shibuya. Naquele mesmo ano, um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde conheceu a história da vida de Hachiko.

Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita e, logo após seu encontro com Hachiko, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época, havia apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachiko da estação de Shibuya.

O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachiko.

Sua história foi enviada para o Asahi Shinbun, um dos principais jornais do país, onde foi publicada em setembro de 1932. O redator ficou interessado em Hachiko e, prontamente, enviou fotografias e detalhes sobre ele para uma revista especializada em cães japoneses.

Uma foto de Hachiko tinha também aparecido em uma enciclopédia sobre cães, publicada no exterior. No entanto, quando um grande jornal nacional assumiu a história de Hachiko, todo o povo japonês soube sobre ele e se tornou uma espécie de celebridade, uma sensação nacional.

Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachiko como exemplo para educar crianças.

Morte

A fama repentina de Hachiko fez pouca diferença para a sua vida, pois ele continuou exatamente da mesma maneira como antes. Todo dia, ele partia para a estação de Shibuya e esperava lá pelo Professor Ueno para voltar para casa.

Em 1929, Hachiko contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. 

Uma de suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, não parecendo mais com a criatura orgulhosa e forte que tinha sido uma vez. Ele poderia ter sido confundido com qualquer cão mestiço.

Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria de dirofilariose, um verme que ataca o coração. Na madrugada de 8 de março de 1935, com idade de 11 anos, ele deu seu último suspiro em uma rua lateral à estação de Shibuya. 

A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso, seu mestre, foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachiko estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.

Seus ossos foram enterrados em um canto da sepultura do professor Ueno (no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio), para que ele finalmente se reencontrasse com o mestre a quem ele havia ansiado por tantos anos.

Sua pele foi preservada e uma figura empalhada de Hachikō pode ainda ser vista no Museu Nacional de Ciências em Ueno.

Em 21 de abril de 1934, uma estátua de bronze de Hachiko, esculpida pelo renomado escultor Tern Ando, foi erguida em frente ao portão de bilheteria da estação de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado "Linhas para um cão leal".

A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor Ueno e uma multidão de pessoas. Pelo país afora a fama de Hachi se espalhou e a fama da raça Akita cresceu.

Porém, mais tarde, a figura e lenda de Hachiko foi distorcida e usada como símbolo de lealdade ao Estado, aparecendo em propagandas que difundiam o fanatismo nacionalista que acabaram levando o país à Segunda Guerra Sino-Japonesa, no final da década de 1930 e também à Segunda Guerra Mundial.

Lamentavelmente, a primeira estátua foi removida e derretida para armamentos durante a Segunda Guerra Mundial, em abril de 1944. 

No entanto, em 1948 uma réplica foi feita por Takeshi Ando, filho do escultor original, e reintegrada no mesmo lugar da anterior, em uma cerimônia em 15 de agosto. Esta estátua está, até hoje, na Estação de Shibuya e é um ponto de encontro extremamente famoso e popular.

Cerimônia anual

Todo dia 8 de março é realizada uma cerimônia solene na estação de trem, em homenagem à história do cão leal.

A lealdade dos cães da raça Akita já era conhecida pelo povo japonês há muito tempo. Em uma certa região do Japão, incontáveis são as histórias de cães desta raça que perderam suas vidas ao defenderem a vida de seus proprietários.

Onde quer que estejam e para aonde quer que vão, têm sempre "um dos olhos" voltados para aqueles que deles cuidam. 

Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japonês, tendo sido proibida sua exportação. Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu Akita, o governo japonês assume sua guarda.

Estátua do reencontro

O dia 8 de março de 2015 marcou os 80 anos desde que Hachiko se foi e, para homenageá-lo, alunos da Faculdade de Agricultura da Universidade de Tóquio fizeram uma estátua representando o reencontro dos dois. Os recursos para a produção da estátua foram obtidos por doações.

Filmes

Em 1987, um filme japonês chamado Hachiko Monogatari (literalmente "O Conto de Hachiko") foi lançado e contava a história do famoso cachorro e seu dono.

Uma refilmagem americana foi feita em 2009, intitulada de Hachiko: A Dog’s Story (Sempre ao Seu Lado, no Brasil), estrelada por Richard Gere, e ajudou a popularizar a história do famoso cão no ocidente.

Abelhas


 

A função principal, ou mais explorada, das abelhas é a da polinização. O papel das abelhas neste processo é crucial, já que se descobriu que cerca de 2% das abelhas selvagens do planeta são responsáveis pela polinização de 80% das culturas mundiais.

Isto significa que sem abelhas não haveria frutos silvestres, tomates, abacates, couves, maçãs, amêndoas, laranjas, entre muitos, muitos outros alimentos.

O que significaria, então, a uma escala global, o desaparecimento das abelhas? Possivelmente, enormes dificuldades em produzir comida para toda a população do mundo.

A Importância das Abelhas na Cadeia Alimentar

Mas não só são os humanos a beneficiar dos alimentos que existem graças às abelhas. Os animais também se alimentam de vegetais, pelo que também eles sofreriam.

As abelhas são responsáveis por grande parte da polinização mundial de alfafa, que é amplamente usada para alimentar gado. Aqui, a importância das abelhas manifesta-se indiretamente, mas sabemos que se não houver abelhas, não haverá alimentos para os animais herbívoros.

Por sua vez deixariam de alimentar os animais carnívoros, destruindo a agricultura e a indústria, por exemplo, de alimentos lácteos.

A Importância das Abelhas para os Ecossistemas

Imaginemos que não mais existiam abelhas. O que é que representaria para os ecossistemas? Resposta simples: o fim deles.

Se não houver abelhas, não se dá 80% da polinização, não haverá alimentos para grande parte dos pássaros, insetos e outros animais, toda a cadeia alimentar sofre, os animais morrem. O ecossistema fica destruído.

Além disso, as abelhas contribuem em muito para a biodiversidade no planeta. Um exemplo? As abelhas polinizam flores selvagens que enriquecem as paisagens e jardins.

A Importância das Abelhas como Indicadores de Saúde.

Sabia que as abelhas são um importante indicador da saúde de um ecossistema ou habitat?

As abelhas estão organizadas em colónias, cuja esperança de vida é de vários anos. A presença de uma colónia duradoura de abelhas indica a saúde do ecossistema.

As abelhas são dos insetos mais sensíveis e que menos tolerância a alterações climáticas têm. Se vir um jardim cheio de abelhas (o que é raro, hoje em dia) sorria, é bom sinal!

As Massas


 

As massas nunca tiveram sede da verdade. Elas se afastam de evidências que não são do seu gosto, preferindo confiar no erro, se o erro os seduzir. Quem quer que possa lhes fornecer ilusões é facilmente seu senhor; quem tenta destruir suas ilusões é sempre sua vítima.

Essa é uma citação atribuída a Gustave Le Bon, um psicólogo social francês conhecido por seu estudo de multidões.

Em seu livro, “A Multidão: Um Estudo da Mente Popular”, Gustave faz um mergulho profundo nas características das multidões humanas e como, quando reunidas em grupos, as pessoas tendem a renunciar à deliberação consciente em favor da ação inconsciente da multidão.

O psicólogo Carl Jung, seguindo esta teoria, afirmou uma vez que: “Não é fome, nem terremotos, nem micróbios, nem câncer, mas o próprio homem que é o maior perigo do homem para o homem, pela simples razão de que não há proteção adequada contra epidemias psíquicas, que são infinitamente mais devastadoras do que as piores das naturais catástrofes.”

Você sabe o que diferencia o totalitarismo moderno dos estados totalitários anteriores?

A tecnologia.

Os meios para incitar o medo e manipular o pensamento das pessoas nunca foram mais eficientes ou eficazes do que são hoje, onde a TV, internet, smartphones e mídias sociais são todas nossas fontes de informação, o que tornou ainda mais fácil do que nunca controlar o fluxo dessas informações, especialmente nos casos em que problemas médicos e de saúde estão envolvidos, como a atual pandemia em que vivemos, onde jornalistas e políticos têm mais poder junto aos pacientes, do que os próprios médicos.

Os algoritmos são quem decide o que você vai receber como informação, pois filtram automaticamente todas as vozes da razão e do pensamento racional, substituindo-as por narrativas de medo.

O psicanalista Joost A.M. Meerloo, autor do livro "The rape of the mind" (O e$tupr0 da mente) foi taxativo: "Quem dita e formula as palavras e frases que usamos, quem é dono da imprensa e do rádio (e hoje podemos incluir a internet), é dono da mente.

Sem descanso, sem meditação, sem reflexão e sem conversa, os sentidos estão continuamente sobrecarregados de estímulos. O homem não aprende mais a questionar seu mundo. A tela (smartphone?) oferece respostas já feitas.

A confusão aumenta a suscetibilidade de uma queda nas ilusões do totalitarismo.

Por estas e outras, quanto mais lixo você consumir, mais os algoritmos vão-lhe oferecer. Selecione o que você lê, ouve e assista, pois esta é ainda a única chance de ao menos tentar "enxergar fora da caixa", driblando os sistemas do totalitarismo do qual o mundo se tornou refém.

Vigie-se para não ser vigiado!

A/D

Franz Kafka - Sua obra influenciou grandes escritores


Franz Kafka - Sua obra influenciou grandes escritores. No dia 3 de julho de 1883 nascia em Praga no Império Austro-Húngaro e atualmente República Tcheca o escritor Franz Kafka. 

Autor de romances e contos foi considerado um dos escritores mais influentes do século XX.

Franz Kafka era de família de classe média judaica e falavam a língua alemã em Praga que pertencia ao Império Austro-Húngaro. 

A maior parte da população de Praga falava tcheco e a divisão entre as línguas tchecas e alemão era visível e esses dois tentavam fortalecer sua identidade nacional.

Os judeus muitas vezes acharam-se divididos entre esses dois grupos, naturalmente levantavam questões sobre a origem das pessoas. 

Kafka era fluente nas duas línguas, mas considerava o alemão como sua língua mãe.

A maior parte de sua obra, como A metamorfose, O Processo, e O castelo, está repleta de temas e arquétipos de alienação e brutalidade física e psicológica, conflito entre pais e filhos, personagens com missões aterrorizantes, labirintos burocráticos e transformações místicas.

Poucas obras de Kafka foram publicadas durante sua vida: as coleções de contos Considerações e Um Médico Rural, A Boneca e contos (como A Metamorfose) em revistas literárias. 

Preparou a coleção Um Artista da Fome para impressão, mas só foi publicada depois da sua morte.

Mesmo contrariando a memória de Kafka que desejava que após sua morte sua obra fosse destruída, seu amigo Max Brod levou adiante seu trabalho deixado com sua morte. 

Sua obra influenciou grandes escritores como Gabriel Garcia Márquez, Jean-Paul Sartre, Albert Camus e muitos outros. Sua obra popularizou-se em português como algo complicado, labiríntico e surreal em situações encontradas nos seus escritos.

Kafka depois de concluir seus estudos em direito, foi trabalhar em uma seguradora e no seu tempo livre escrevia contos. 

Pelo resto de sua vida, reclamou do pouco tempo que tinha para dedicar-se ao que chegaria a chamar de "seu chamado".

Arrependeu-se de ter tido que dedicar tanto tempo ao seu "ganha-pão". Kafka preferia comunicar-se através de cartas; escreveu centenas de cartas para sua família e amigas próximas, incluindo seu pai, sua noiva Felice Bauer e sua irmã mais nova, 

Ottla Kafka. Tinha uma relação complicada e turbulenta com seu pai, o que teve uma grande influência sobre sua escrita.

Franz Kafka morreu em 3 de junho de 1924 em Viena de tuberculose laríngea. Sua doença se complicou em março de 1924 quando ele estava em Berlim, ele então foi para Praga a procura de ajuda da família, principalmente de sua irmã Ottla que tomou conta dele.

Levaram Kafka para o sanatório do Dr. Hoffmann, em Klosterneuburg, nas proximidades de Viena, em 10 de abril e morreu lá em 3 de junho de 1924. 

A causa da sua morte aparentemente foi fome: a condição da garganta de Kafka tornou comer uma atividade muito dolorosa para ele, e, como a nutrição parenteral ainda não tinha sido desenvolvida, não houve meios de alimentá-lo.

Kafka estava editando "Um Artista da Fome" no seu leito de morte, um conto cuja composição tinha sido iniciada antes da sua garganta se fechar ao ponto de ele não mais conseguir se alimentar.

Seu corpo foi levado de volta a Praga, onde foi sepultado em 11 de junho de 1924, no Novo Cemitério Judeu, em Zizkov. Kafka foi desconhecido em vida, mas ele não considerava a fama algo importante. Tornou-se famoso logo após a morte o que injustamente acontece com muitos.