Propaganda

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

quinta-feira, julho 25, 2024

Diamante de Sangue - Filme Ambientado na Guerra Civil de Serra Leoa



 

Diamante de Sangue - Filme Ambientado na Guerra Civil de Serra Leoa É um filme dos Estados Unidos de 2006, dos gêneros drama, ação, suspense e aventura, dirigido por Edward Zwick e estrelado por Leonardo DiCaprio, Jennifer Connelly e Djimon Hounsou.

O título refere-se aos chamados diamantes de sangue, extraídos em zonas de guerra africanas e vendidos para financiar conflitos. Ambientado na Guerra Civil de Serra Leoa, o filme retrata um país dilacerado pela luta entre partidários do governo e forças insurgentes.

Tendo como principal o caos e a guerra civil que dominou Serra Leoa, África, na década de 1990, Diamante de Sangue conta a história de Denny Archer, um mercenário do Zimbábue (ainda denominado por ele pelo nome colonial de Rodésia) que contrabandeava os diamantes de sangue (usados para financiar a compra de armas para a guerra), e Solomon Vandy, um pescador da etnia Mende.

Ambos são africanos, mas suas histórias e circunstâncias de vida são totalmente diferentes. Denny Archer é branco e Solomon, um humilde pescador negro. Até que o destino os reúne numa busca para recuperar um raro diamante rosa, o tipo de pedra que pode transformar uma vida... ou acabar com ela.

Solomon, que foi separado da família em um dos ataques do grupo rebelde Força Revolucionária Unida (FRU) e forçado a trabalhar nos campos de diamante, encontra a pedra extraordinária, um raro e grande diamante rosa e se arrisca a escondê-la no pé, certo de que, se for descoberto, será morto na hora.

Mas ele também sabe que com o diamante poderia não só salvar a esposa e as filhas de uma vida de refugiadas, como também ajudar a resgatar seu filho, Dia, de um destino muito pior como soldado infantil.

Archer, que vivia da troca de diamantes por armas, fica sabendo da pedra de Solomon enquanto está na prisão por contrabando. Ele sabe que um diamante como esse só se encontra uma vez na vida – e vale o bastante para ser seu passaporte de saída da África, da violência e da corrupção no qual ele era um ótimo jogador.

Então surge Maddy Bowen, uma jornalista americana idealista que está em Serra Leoa para desvendar a verdade por trás dos diamantes de sangue, mostrando a cumplicidade dos grandes chefes da indústria das pedras, que escolheram pelo lucro no lugar dos princípios.

Maddy vai atrás de Archer como peça para seu artigo, porém logo descobre que é ele quem precisa muito mais dela. Archer precisa de Solomon para encontrar e recuperar o valioso diamante rosa, porém Solomon pensa em algo muito mais precioso - o seu filho.

Dali em diante começa uma longa jornada, Maddy, Archer e Solomon entram por uma perigosa trilha dentro do território rebelde junto com mais jornalistas colegas dela e enfrentar múltiplas batalhas sangrentas.

Recepção

Diamante de Sangue foi lançado em 8 de dezembro de 2006 nos Estados Unidos e no Canadá, em 1.910 cinemas. O filme ficou em quinto lugar na semana de estreia, acumulando US$ 8,6 milhões, com média de US$ 4,5 mil por sala. Em cinco dias, o filme arrecadou US$ 10,3 milhões.

No segundo fim de semana de exibição, o filme caiu para sétimo lugar, acumulando US$ 6,5 milhões, queda de 24,6% em relação à semana anterior. No terceiro fim de semana, despencou para o 12.º lugar, fazendo US$ 3,1 milhões. 

Objetivo

     


              

No meu coração não faltará o amor, na existência não acabará a esperança. Meu andar permanecerá seguro e meu desejo perseguirá os caminhos da vitória.

A escassez da minha fonte tornou-me rico os brios, e a simplicidade é sempre bem recebida. Depois da queda, soube-me levantar, e a falta de emprego, não me levou a loucura.

As vontades da carne, não mataram meu desejo de amar, e no meio da briga, encontrei a frase para não ir ao fim... Os débitos que tinha não me conduziram ao desespero, nem a impaciência me transportou a insanidade.

Quando um dia vencer, não humilharei ninguém, e se um dia cair, estarei pronto para os coices. Ponho exposto meu rosto aos beijos e as agressões, sem revolta e sem indiferença.

Amarei apesar de tudo e verei em cada instante o sentido do amanhã, porque expulsei o egoísmo e assim preservarei meu futuro. Evitaram-me olhar e busquei forças para perdoar, perdi o conforto e me acostumei ao imprescindível.

Os sofrimentos não desesperaram e nem me deprimiram, somente me fizeram dar mais valor aos meus momentos de alegria. Sou um minúsculo ponto dentro desse imenso Universo, que consegue a sobrevivência sem se deixar levar.

No meio dos espinhos, existem as delicadas flores, que podem ser armas. No meio do deserto da vida, existem oásis, que nos sacia a sede. Não me canso de querer o bem e a paz, sem me importar a quem...

Nas encruzilhadas dos maus caminhos, jamais pensei estacionar. Apesar das dores que senti, da solidão que me martirizou, das tristezas que me roubaram o sono e das insônias que me fizeram pensar... Poderei ser um vencedor!

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

quarta-feira, julho 24, 2024

Projeto MK Ultra


 


MK Ultra, estilizado MKULTRA, foi um programa de experiências ilegais em humanos da CIA. 

Idealizado pelo agente Sidney Gottlieb com objetivo de controle mental e lavagem cerebral de indivíduos durante a Guerra Fria, desenvolvendo drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, para debilitar e forçar confissões por meio de controle de mente.

As várias drogas utilizadas, todas do tipo drogas psicoativas, incluíram mescalina, LSD e outras. As experiências do MKULTRA têm relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais KUBARK divulgadas também pelos treinamentos da Escola das Américas.

No livro "Torture and Democracy" ("Tortura e Democracia" em português), do professor Darius Rejali, é traçada a história do desenvolvimento de métodos de tortura, incluindo a passagem pelos estudos da CIA no MKULTRA. 

Os Manuais KUBARK, as técnicas utilizadas em Abu Ghraib e a evolução de tortura desde os tempos medievais como uma atividade de interesse de vários governos.

O historiador Professor Alfred W. McCoy, em seu livro intitulado "Uma questão de Tortura: Interrogatórios da CIA da Guerra Fria à Guerra ao Terrorismo" (do inglês: "Question of Torture: CIA Interrogation, From the Cold War to the War on Terror") documenta a relação dos experimentos do MKULTRA e sua evolução culminando na tortura em AbuGhraib e Guantánamo e técnicas ainda utilizadas pelos Estados Unidos em prisões dentro e fora do país.

O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britânico William Sargant, envolvido nas pesquisas do MKULTRA na Inglaterra. 

Com as experiências de Wwen Cameron no Canadá, também para o MKULTRA e com métodos atualmente usados como meios de tortura, por exemplo o uso de drogas alucinógenas como agentes desinibidores e da privação de sono. 

Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.

Origens

As experiências foram feitas pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology  Office of Scientific Intelligence, em Inglês. O programa secreto começou no início dos anos 1950 e continuou até pelo menos o fim dos anos 1960.

Há pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Como cobaias humanas, MKULTRA realizou testes sem consentimento em estrangeiros. 

As experiências ilegais foram realizadas não apenas sem consentimento, mas também, na maioria dos casos, com vítimas masoquistas que sabiam que estavam sendo utilizadas como cobaias humanas.

Envolvidos

Em abril de 1953, Sidney Gottlieb chefiava o super secreto Projeto MKULTRA que foi ativado pelo diretor da CIA, Allen Dulles. 

Gottlieb ficou conhecido também por ter desenvolvido meios de administrar LSD e outras drogas em pessoas sem o conhecimento destas e por autorizar e desenvolver o financiamento de pesquisas psiquiátricas com o objetivo de, segundo suas palavras "criar técnicas de romper a psique humana ao ponto de fazer com que o indivíduo admita que fez qualquer coisa, seja o que for".

Ele foi o patrocinador de médicos como Ewen Cameron e Harris Isbell em controversos estudos psiquiátricos em que seres humanos foram utilizados como cobaias humanas, sem o consentimento destes e sem o conhecimento de que estavam sendo usados nestas experiências e, em alguns casos, acreditando estarem recebendo tratamento.

Inúmeras vítimas tiveram suas vidas destruídas até a morte. Os recursos para tais pesquisas eram fornecidos de maneira que não pudesse ser feita a relação imediata com a CIA. 

Um dos meios era, por exemplo, através da Fundação Rockefeller, uma fundação aparentemente dedicada ao desenvolvimento de pesquisas médicas em benefício da sociedade.

O Ten. Cel Fletcher Proutv também estaria envolvido no projeto durante as décadas de 50 e 60. 

Ele participou do complexo militar-industrial e ficou famoso pois escreveu livros e artigos que oferecem um raro vislumbre da "elite do poder", como descrito por Buckminster Fuller.

Suas obras falavam sobre a formação e desenvolvimento da CIA, as origens da Guerra Fria, o Incidente com avião U2 em 1960, a Guerra do Vietnã, e o assassinato de John F. Kennedy - que ele dizia ser um golpe de estado, organizado pelo complexo militar-industrial americanos. Prouty era especialista em segurança presidencial e black operations.

Experimentos humanos

Do outono de 1959 até a primavera de 1962, Henry Murray, diretor da Clínica Psicológica de Harvard na Escola de Ates e Ciências, foi o responsável pelas atividades do projeto MKULTRA em Harvard.

Patrocinado pela CIA, o projeto ali executado usou vinte e dois estudantes ​como cobaias. Entre outros fins, as experiências de Murray se concentraram em medir a reação das pessoas sob stress extremo. 

Os estudantes, sem seu conhecimento, foram submetidos ao que o próprio Murray chamou de "ataques arrebatadoramente pessoais e abusivos", que incluíam ataques aos seus egos, ideias e crenças usados como o veículo para causar altos níveis de stress e angústia. 

Entre os estudantes estava o prodígio intelectual de 16 anos de idade e estudante de Harvard Ted Kaczynski, que mais tarde se tornou conhecido como o "UNABOMBER".

A Pesquisa ilegal da CIA veio a público pela primeira vez em 1975, quando da realização pelo Congresso americano de investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comitê do Senado americano.

Foram os inquéritos chamados de Church Committee e Rockefeller Commission – Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockefeller, em Português. 

As investigações foram prejudicadas pelo fato de que, em 1973, considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor da CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MKULTRA.

As investigações do Comitê e da Comissão se basearam no testemunho sob juramento de participantes diretos na atividade ilegal e em um relativamente pequeno número de documentos que restaram após a destruição de documentação ordenada por Richard Helms.

A CIA afirma que tais experiências foram abandonadas mas Victor Marchetti, um veterano agente da CIA por 14 anos, tem atestado em várias entrevistas que a CIA jamais interrompeu suas pesquisas em controle da mente humana, tampouco o uso de drogas. 

Mas realiza continuamente sofisticadas campanhas de desinformação seja lançando-a, através dos meios de comunicação, falsas teorias e teorias de conspiração que podem ser ridicularizadas e desacreditadas. 

O que faz com que o foco de atenção não se volte para a CIA e suas pesquisas clandestinas ou que, caso haja qualquer aparente possibilidade de que suas pesquisas sejam expostas, qualquer revelação possa ser imediatamente desacreditada e/ou ridicularizada.

Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MKULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comitês.

Em 1977, o Senador Americano Ted Kennnedy, disse no Senado:

"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de 30 universidades e instituições participaram em "testes e experimentos" em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros. 

Muitos destes testes incluíram a administração de LSD a indivíduos em situações sociais que não tinham conhecimento de que estavam sendo drogados e posteriormente a aplicação do LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga. No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. 

A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido científico. Os agentes da CIA que monitoravam tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiências".

Até o presente, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MKULTRA continua classificada como secreta.

Ação judicial contra a CIA

Velma Orlikow era uma paciente no Allan Memorial Institute em Montreal quando a CIA dos Estados Unidos da América estava conduzindo os notórios experimentos de lavagem cerebral do MKULTRA no Hospital de Montreal afiliado à McGuilll University,

Ela era casada com o membro do Parlamento Canadense David Orlikow. Velma foi involuntariamente drogada com doses altas de LSD e submetida a fitas gravadas de lavagem cerebral. Juntamente com outros oito pacientes de Ewen Cameron, ela moveu uma ação contra a CIA na Justiça e ganhou.

Em 1979, Orlokow contactou o escritório de advocacia de Joseph Rauh e Jim Turner após ler uma notícia publicada no Jornal New York Times sobre o envolvimento do médico Ewen Cameron do Memorial Hospital nos experimentos. 

O artigo publicado em 2 de agosto de 1977, escrito por Nicholas Horrock, intitulava-se "Instituições Privadas Utilizadas pela CIA em Pesquisas de Lavagem Cerebral." 

O artigo de Horrock se referia ao trabalho de John Marks que coletou documentos das atividades da CIA através de FOIA (em português - Lei da Livre Informação). O artigo foi então utilizado para mover a ação que tomou o nome de Orlikow, et al v. United States case. 

Mais vítimas canadenses se juntaram a causa e ela passou a incluir Jean-Charles Page, Robert Logie, Rita Zimmerman, Louis Weinstein, Janine Huard, Lyvia Stadler, Mary Morrow, e Florence Langleben. 

A CIA fez um acordo em 1988. Velma faleceu em 1990.

No fim de sua vida, David Orlikow encorajou os outros membros de seu partido, NPD, entre eles Svend Robinson a continuar a luta buscando indenização para as vítimas do Allan Institute e para suas famílias.

Soldado de Tróia

 

A Guerra de Troia foi, de acordo com a mitologia grega, um grande conflito bélico entre os aqueus das cidades-estados da Grécia e Troia, possivelmente ocorrendo entre 1.300 a.C. e 1.200 a.C. (fim da Idade do Bronze no Mediterrâneo).

Segundo a lenda, a guerra teria se originado a partir de uma disputa entre as deusas Hera, Atena e Afrodite, após Éris, a deusa da discórdia, dar a elas o pomo de ouro, também conhecido como “Pomo da Discórdia, marcado para "a mais bela".

Zeus mandou as deusas para Páris, que julgou Afrodite como a mais bela. Em troca, Afrodite fez helena, a mais bonita de todas as mulheres e esposa do rei grego Menelau, se apaixonar por Páris, que então a levou para Troia.

Agamenão, rei de Micenas e irmão de Menelau, reuniu os aqueus (gregos), liderou uma expedição contra Troia e cercou a cidade por dez anos, como uma represália pelo insulto de Páris.

Após a morte de muitos heróis, incluindo Aquiles e Ajax (entre os gregos) e heitor e Páris (entre os troianos), a cidade caiu após a introdução do “Cavalo de Troia”. Os aqueus massacraram os troianos (exceto as mulheres e crianças, tomados como escravos) e desarcaram seus templos, invocando assim a fúria dos deuses.

Poucos dos aqueus conseguiram retornar para casa e muitos tiveram que achar novos lares, fundando novas colônias. Os romanos afirmavam traçar suas origens a Eneias, um troiano filho de Afrodite, que teria levado os sobreviventes de Troia até a região que hoje é conhecida como Itália.

Os gregos antigos acreditavam que Troia era localizada próxima de Dardanelos e que a guerra troiana era um evento histórico datado dentre os séculos XIII e XII a.C., mas até meados do século XIX da Era Cristã a cidade e os acontecimentos do conflito eram considerados "não históricos".

Em 1868, contudo, o arqueólogo britânico Frank Calvert convenceu o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann de que Troia era uma cidade real que estava localizada em Hisarlik, na atual Turquia. Baseado nas escavações de Schliemann e outros estudiosos, os acadêmicos agora acreditam na veracidade histórica de uma cidade-estado grega chamada Troia, mas ainda levantam dúvidas sobre a guerra em si.

Se os eventos narrados por Homero e a lenda envolta a respeito da "Guerra de Troia" têm algum fundamento histórico, ainda é motivo de debates entre acadêmicos. Muitos estudiosos e historiadores acreditam que há uma base histórica para a guerra, com os contos Homéricos sendo, na verdade, uma coletânea de cercos e expedições militares feitas pelos gregos micênicos durante a Idade do Bronze.

Historiadores indicam que a guerra, se ocorreu, teria acontecido entre os séculos XII e XI a.C., fazendo referência às datas dadas por Erastóstenes, 1194–1184 a.C., que corresponde as evidências arqueológicas encontradas nas ruínas de Troia VII.

Armadura de um valente e glorioso soldado de Tróia.

Museu Britânico, Londres

terça-feira, julho 23, 2024

Cazumbis


Sorrisos de plásticos, hierarquia de fast-food, inteligência artificial de iPhone. Eu te amo sem amar, sinto muito sem sentir nada, seja feliz sem desejar, bom dia sem saber que horas são.

Não raciocinam, só escutam. Será essas pessoas que vão consertar o mundo? Serão eles a deixar um planeta melhor? Duvido!

(Francisco Silva Sousa) – Foto: Pixabay

Zumbi ou Cazumbis é uma criatura cujo estereótipo se define, nos livros e na cultura popular, como um cadáver reanimado usualmente de hábitos noturnos, que vive a perambular e a agir de forma estranha e instintiva; um morto-vivo, um ser privado de vontade própria, sem personalidade.

Os zumbis são mais comumente encontrados em obras do gênero de terror e fantasia. Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais e nos rituais do vodu haitiano: segundo crenças populares, o vodu faz com que uma pessoa morta volte à vida à procura de vingança com aquelas pessoas que lhe teriam feito mal.

Histórias contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro. Segundo o estereótipo popular, um zumbi é um ser humano dado como morto que, após sepultado, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos.

Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e portando-se de forma a ver os seres humanos normais como presas.

Os zumbis não são por completo míticos. Há rituais necromânticos, em particular ligados à religião do vodu haitiano, que, realizados com o intuito maligno de subjugar e gerar subserviência a seus invocadores, trazem, à realidade, o conceito de zumbi.

Auxiliados pelos efeitos psicológicos das crenças socialmente difundidas, os rituais de zumbificação, se não alcançam em plenitude seu intento, são por certo bem eficazes em induzir comportamentos em suas vítimas que pouco ficam a dever aos comportamentos estereotípicos dos zumbis míticos.

Zumbis também são bem reais entre outras espécies animais, cujos comportamentos dos espécimes infectados podem ser drasticamente modificados e controlados por patógenos hospedeiros. O comportamento do animal é usualmente modificado de forma a garantir a disseminação do agente patogênico.

Como exemplo, há fungos que transformam formigas e outros insetos em "zumbis"; e há vermes que zumbificam lesmas. A figura dos zumbis humanos ganhou destaque no gênero de filme de terror principalmente graças ao filme de 1968 Night of the Living Dead, de George A. Romero.

Polignano a Mare


 

Polignano a Mare é uma cidade italiana de 17.797 habitantes da província de Bari, região da Puglia. 

O núcleo mais antigo da cidade fica sobre um complexo rochoso voltado para o mar Adriático à 33 km ao sul da capital, de mesmo nome que a província. Em dialeto barês, a cidade é referida como Peghegnéne.

A economia da região é essencialmente baseada no turismo, na agricultura e na pesca. Sua grota marítima é de notável interesse ecológico, enquanto seu centro histórico e os vestígios da dominação romana são historicamente importantes.

Entre as relíquias romanas, está a ponte da Via Traiana, ainda percorrível, que atravessa a Lama Monachile.

Desde 2008, Polignano a Mare tem recebido sempre a Bandeira Azul, reconhecimento dado pela Foundation for Environemntal Education às localidades costeiras europeias que satisfazem os critérios de qualidade da água balneária e prestam serviços como a limpeza de praias e marinas.

Faz fronteira com Castellana Grotte, Conversano, Mola di Bari, Monopoli.

É a cidade natal do famoso cantor Domenico Modugno; e do jornalista esportivo Tommaso Mazzoni, que era radicado em São Paulo.

Também é a terra de San Vito, padroeiro da cidade (Polignano a Mare) e do bairro do Brás, em São Paulo.

segunda-feira, julho 22, 2024

Władysław Szpilman - O Pianista Polonês sobrevivente do Nazismo



Władysław Szpilman - O Pianista Polonês sobrevivente do Nazismo - Foi um pianista polonês nascido na cidade de Sosnowiec descendente de uma família judaica no dia 5 de dezembro de 1911, trabalhou em Varsóvia na rádio polaca e lá conheceu uma cantora e o seu marido ator.

Szpilman trabalhou como pianista na emissora até a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939. A Alemanha Nazista estabeleceu que os judeus teriam que ir para o gueto de Varsóvia, ele então foi forçado a instalar-se lá com a família. Continuou a trabalhar como pianista, num restaurante da cidade.

Permaneceu no gueto até que os judeus fossem mandados para os campos de concentração, no entanto, Szpilman conseguiu refúgio junto à cantora e seu marido. Ficou em esconderijos até ser descoberto e com a ajuda dos dois, seguia para outro. Após o amenizar da guerra, residiu em prédios abandonados.

Em 1945, pouco tempo depois do final da guerra, ele escreveu um relato da sua sobrevivência em Varsóvia. O livro foi publicado na Polônia, com o título Smierc Miasta, (Morte de uma Cidade).

O livro foi muito censurado pelas autoridades governamentais, descontentes com a sua perspectiva da guerra, e o número de cópias impressas foi reduzido.

As memórias de Szpilman não foram reimpressas, somente cinquenta anos depois, no ano de 1998, ano em que foram publicadas em inglês e em muitas outras línguas com o título O Pianista, tendo sucesso mundial.

A obra inspirou a canção O pianista do Gueto de Varsóvia, do cantor uruguaio Jorge Drexler, incluída no álbum Sea, de 2001. No ano seguinte foi produzido o filme baseado na obra, também de nome O Pianista, dirigido por Roman Polanski, e Szpilman sendo representado pelo ator Adrien Brody, papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator Principal neste ano.

Após a guerra, Szpilman prosseguiu a sua carreira musical, tornando-se um dos mais produtivos compositores polacos. Wladyslaw Szpilman faleceu em Varsóvia no dia 6 de julho de 2000. Foi sepultado no cemitério de Powazki na mesma cidade.

Conhecimento



 

Ladrões entraram num banco e um gritou para todos ouvirem:

- “Ninguém reaja, porque o dinheiro é do Banco, mas suas vidas pertencem a vocês!”

Todos no banco ficaram em silêncio e lentamente se deitaram no chão.

Isso se chama, MUDANÇA DE MENTALIDADE

Uma mulher ao longe gritou:

- "Meu Amor, não seja mal comigo”.

O ladrão respondeu:

- "comporte-se, isso é um assalto, não um romance!" 

Isso se chama PROFISSIONALISMO

O ladrão mais jovem disse ao ladrão mais velho:

- "Ei cara, vamos contar quanto temos!"

O ladrão mais velho, respondeu:

- "Não seja estúpido, é muito dinheiro para contar agora, vamos esperar o noticiário informar quanto o banco perdeu."

Isso se chama, EXPERIÊNCIA

Depois que os ladrões foram embora, o supervisor do banco disse ao gerente que deveriam chamar a polícia com urgência. O gerente respondeu:

- "Calma, vamos incluir no assalto os desfalques que fizemos”. O supervisor concordou.

Isso se chama, GESTÃO ESTRATÉGICA

No dia seguinte, foi noticiado que foram roubados R$ 80 milhões do banco, mas os ladrões só contaram R$ 10 milhões! Os bandidos pensaram:

- "Arriscamos nossas vidas por R$ 10 milhões, enquanto o gerente do banco roubou 70 milhões num piscar de olhos!”

Isso se chama CONHECIMENTO

O gerente do banco ficou satisfeito, pois todos os seus desfalques foram encobertos pelo assalto. O banco também, pois foi ressarcido pela seguradora.

Isso se chama, APROVEITAR AS OPORTUNIDADES! É EXATAMENTE O QUE OS POLÍTICOS FAZEM COM O POVO!

Facebook