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quinta-feira, julho 11, 2024

O Gato - O pênis do gato tem pequenos espinhos



 

O pênis do gato tem pequenos espinhos, que servem para sangrar a vagina da fêmea, porque o espermatozoide do gato só sobrevive em meio sanguíneo.

É isso que você leu: os espinhos do macho arranham e sangram o canal da vagina da fêmea. Dor e sangramento estimulam a ovulação na fêmea, nenhum dos dois tem prazer nesse ato.

Quando o macho é castrado cedo, os espinhos não crescem ou reduzem muito. Os espinhos são formados em resposta a um estímulo hormonal. Uma vez castrado, os níveis hormonais do macho caem e os espinhos não crescem.

A primeira imagem mostra o órgão genital de um gato macho que não foi castrado e a segunda mostra o de um gato que foi castrado (sem espinhos).

O gato tem que brigar com outros gatos pela fêmea, e depois de muita briga, gritaria, arranhões, feridas e mordidas, ele vai na fêmea que o aceita pelo zelo, induzido pelos hormônios. Morde a fêmea pela nuca, e introduz o pênis espinhoso.

Ela grita de dor, não de prazer. E ele segura-a para que ela não se mova, e assim possa perpetuar a espécie. Quando a larga, ainda a apanha.

Todo esse estresse é dirigido pelos hormônios que não têm a menor consciência de que a espécie sofre com a superlotação!

O gato chega em casa (quando tem casa) todo ferido das brigas, e possivelmente não está nada feliz com essa situação, mas não pode evitar. Por isso é mais comum gatos desaparecerem de casa. Eles parecem tão atordoados que não sabem onde moram.

Além de ter ′′ engravidado ′′ uma gata de rua (ou que tem dono, mas que não a esterilizo) e não temos certeza do paradeiro dos futuros filhotes, ele ainda pode ter contraído ou transmitido inúmeras doenças graves para outros gatos."

Enquanto isso a gatinha volta para casa, passa meses, grávida, amamentando, cuidando dos filhotes. Para ser tirado delas porque afinal um gatinho na casa já está bem então os gatinhos filhotes acabam sendo abandonados.

E em menos de 6 meses tudo se repete". 

Antônio Conselheiro



 

Antônio Vicente Mendes Maciel, conhecido como Antônio Conselheiro, nasceu em Nova Vila de Campo Maior localizada na cidade de Quixeramobim no Estado do Ceará no dia 13 de março de 1830. Ele se autodenominava "o peregrino", foi um líder religioso. 

Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia, que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos recém libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na chamada Guerra de Canudos em 1896.

A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores, para justificar o genocídio retrataram-no como um louco, fanático religioso e contrarrevolucionário monarquista perigoso. No dia 14 de maio de 2019, a Lei 13 829/19 incluiu Antônio Conselheiro no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

Infância e vida no Ceará

Antônio Vicente Mendes Maciel nasceu na cidade de Quixeramobim, então um pequeno povoado perdido em meio à caatinga do sertão central da paupérrima província do Ceará Grande.

Desde o início da vida, seus pais queriam que Antônio seguisse a carreira sacerdotal, pois entrar para o clero era naquela época uma das poucas possibilidades que os pobres tinham para ascender socialmente.

Com a morte de sua mãe, em 1834, a meta de transformar Antônio Vicente em padre tem seu fim. Seu pai casa-se novamente, e existem registros de que a madrasta espancava e maltratava o menino severamente. 

Em 1855 morre o pai de Antônio, e aos 25 anos de idade ele é obrigado a abandonar os estudos e assumir o comércio da família. Fracassam de vez quaisquer sonhos sacerdotais.

Os negócios não vão nada bem, e mais tarde Antônio será processado devido a não quitação de suas dívidas. Em 1857 Antônio casa-se com Brasilina Laurentina de Lima, jovem filha de um tio seu.

No ano seguinte, o jovem casal muda-se para Sobral, onde Antônio Vicente passa a viver como professor do primário, dando aulas para os filhos dos comerciantes e fazendeiros da região, e mais tarde como advogado prático, defendendo clientes em troca de pequena remuneração.

Passa a mudar-se constantemente, em busca de melhores mercados para seus ofícios; primeiro vai para Campo Grande (atual Guaraciaba do Norte) depois para Santa Quitéria e finalmente Ipu, então um pequeno povoado localizado na divisa entre os sertões pecuaristas e a fértil Serra da Ibiapaba.

Em 1861 ele flagra a sua mulher em traição conjugal com um sargento da polícia, em sua residência na Vila do Ipu Grande. Envergonhado, humilhado e abatido, abandona o Ipu e vai procurar abrigo nos sertões do Cariri, já naquela época um polo de atração para penitentes e flagelados, iniciando aí uma vida

Peregrinações

Em Sergipe, em 1874, o jornal O Rabudo traz a primeira menção pública de Antônio Maciel como penitente conhecido nos sertões:

Há seis meses que por todo o centro desta Província e da Província da Bahia, chegado (diz ele) do Ceará, infesta um aventureiro santarrão que se apelida por Antônio dos Mares. O que, a vista dos aparentes e mentirosos milagres que dizem ter ele feito, tem dado lugar a que o povo o trate por S. Antônio dos Mares. Esse misterioso personagem, trajando uma enorme camisa azul que lhe serve de hábito a forma de sacerdote, pessimamente suja, cabelos mui espessos e sebosos entre os quais se vê claramente uma espantosa multidão de bichos (piolhos). Distingue-se pelo ar misterioso, olhos baços, tez desbotada e de pés nus; o que tudo concorre para o tornar a figura mais degradante do mundo.

Já famoso como "homem santo" e peregrino, Antônio Conselheiro é preso em 1876 nos sertões da Bahia, pois corre o boato de que ele teria matado mãe e esposa.

É levado para o Ceará, onde se conclui que não há nenhum indício contra a sua pessoa: sua mãe havia morrido quando ele tinha seis anos. Antônio Conselheiro é posto em liberdade e retorna à Bahia.

Em 1877, o Nordeste do Brasil passa pela Grande Seca, uma das mais calamitosas secas de sua história; levas de flagelados perambulam famintos pelas estradas em busca de socorro governamental ou de ajuda divina; bandos armados de criminosos e flagelados promovem justiça Social "com as próprias mãos" assaltando fazendas e pequenos lugarejos, pois pela ética dos desesperados "roubar para matar a fome não é crime".

Cresce a notoriedade da figura de Antônio Conselheiro entre os sertanejos pobres; para eles, Antônio Conselheiro, ou o "Bom Jesus", como também passa a ser chamado, seria uma figura santa, um profeta enviado por “Deus” para socorrê-los.

Com o fim da escravidão, em 1888, muitos ex-escravos, libertos e expulsos das fazendas onde trabalhavam sem ter então nenhum meio de subsistência, partem em busca de Conselheiro.

Arraial de Canudos

Em 1893, cansado de tanto peregrinar pelos sertões e então sendo um "fora da lei", Conselheiro decide se fixar à margem Norte do Rio Vaza-Barris, num pequeno arraial chamado Canudos. 

Nasce ali uma experiência extraordinária: em Belo Monte (como a rebatizou Antônio Conselheiro, apesar de encontrar-se em um vale cercado de colinas), os desabrigados do sertão e as vítimas da seca eram recebidos de braços abertos pelo peregrino, era uma comunidade onde todos tinham acesso à terra e ao trabalho sem sofrer as agruras dos capatazes das fazendas tradicionais.

Um "lugar santo", segundo os seus adeptos. Durante o período em que liderou o povoado de "Belo Monte", escreveu os "Apontamentos dos Preceitos da Divina Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, para a Salvação dos Homens", que consiste de uma coletânea de reflexões sobre temas diversos, de matiz fundamentalmente religioso.

O lugar atraiu milhares de agricultores pobres, índios e escravos recém-libertos, que começaram a construir uma comunidade igualitária inspirada no exemplo da doutrina Católica.

Por meio do trabalho comunitário, conseguiu-se que ninguém passasse fome. Tratava-se de uma comunidade rural, com uma economia autossustentável, baseada na solidariedade. A religião era um instrumento da libertação social.

Guerra de Canudos

Em 1896 ocorre o episódio que desencadeia a Guerra de Canudos: em 24 de novembro desse ano, é enviada a primeira expedição militar contra Canudos, sob comando do Tenente Pires Ferreira. Mas a tropa é surpreendida pelos fiéis de Antônio Conselheiro, durante a madrugada, em Uauá.

Após um combate corpo a corpo são contados mais de cento e cinquenta cadáveres de conselheiristas. Do lado do exército morreram oito militares e dois guias.

Estas perdas, embora consideradas "insignificantes quanto ao número" nas palavras do comandante, ocasionaram o retiro das tropas. Em 29 de dezembro de 1896 tem início uma segunda expedição militar contra Canudos. 

Assim como a primeira, está expedição foi violentamente debelada (vencida) pelos conselheiristas. No ano seguinte tem início a terceira expedição contra Canudos; comandada pelo coronel Antônio Moreira Cesar, conhecido como "o Corta-Cabeças", por suas façanhas na Revolução Federalista, no Rio Grande do Sula.

Mas, acostumado aos combates tradicionais, Moreira César não estava preparado para eliminar Canudos, e foi abatido por tiros certeiros de homens leais a Antônio Conselheiro.

A tropa foge em debandada, deixando para trás armamentos e munição. Para os conselheiristas, trata-se de uma prova cabal da santidade do beato de Belo Monte.

Em 5 de abril de 1897 tem início a quarta e última expedição contra Canudos; desta vez o cerco foi implacável; até muitos dos que se rendiam foram mortos; eliminar Canudos e seus habitantes tornou-se uma questão de honra para o exército.

Morte

Em 22 de setembro de 1897, morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são ferimentos causados por uma granada, e uma forte disenteria. Em 5 de outubro de 1897 são mortos os últimos defensores de Canudos, e o exército inicia a contagem das casas do arraial.

No dia seguinte o cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado enterrado no Santuário de Canudos, sua cabeça é cortada e levada até a Faculdade de Medicina de Salvador para ser examinada pelo Dr. Nina Rodrigues, pois para a ciência da época, "a loucura, a demência e o fanatismo" deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de Canudos é completamente destruído.

Em 3 de março de 1905, um incêndio na antiga Faculdade de Medicina do Terreiro de Jesus, em Salvador (BA), destrói a cabeça de Antônio Conselheiro, que lá se encontrava desde o final da guerra de Canudos, em outubro de 1897.

Suposta Loucura

O diagnóstico de louco, mais especificamente de portador de uma Psicose sistemática progressiva (termo equivalente ao delírio crônico proposto por Magnan) e a paranoia dos italianos, (referindo-se à Eugênio Tanzi e Gaetano Riva) por uma célebre autoridade sanitária da época, o Dr. Nina Rodrigues (1862 - 1906), no qual se fundamentaram os escritos da época (inclusive de Euclides da Cunha), ainda hoje se constitui como um entrave para o reconhecimento de seu mérito como líder comunitário responsável pela organização de mais de 24 mil pessoas em um ambiente extremamente adverso (Martins) e até mesmo como um homem religioso com verdadeiros ideais cristãos.

A pecha de loucura e fanatismo religioso com os conceitos da época de psicologia social inspiradas na obra de Gustave Le Bon (1841—1931) também são responsáveis por toda uma lógica de interpretação das revoltas sociais como ocasionadas por influência de uma personalidade psicopática, a insanidade moral proposta por henry Maudsley (1835–1918), num ambiente de ignorância, pobreza ou degenerescência tal como se designava na época, incluindo entre esses fatores psicossociais características biológico raciais. (ver Rodrigues).

Memorial

Há dois centros culturais relacionados a Antônio Conselheiro e à Guerra de Canudos. Um localizado em Quixeramobim no interior do Ceará, conta a história de seu filho ilustre, e está situado no centro da cidade.

O imóvel, tombado pelo Ministério da Cultura em 2006, foi a casa em que Antônio Conselheiro nasceu e viveu até os seus 27 anos de idade. Após o tombamento, foi criado no local a Casa de Cultura e Memorial do Sertão Cearense.

O outro centro cultural está situado em canudos, Bahia, criado pelo Decreto 33 333, de 30 de junho de 1986, (publicado no Diário Oficial de 1º de julho) mantido e administrado em parceria com a UNEB.

Lenda

Com o passar do tempo, a casa de Antônio Conselheiro em Quixeramobim foi se tornando palco de contos de assombração. Acredita-se na cultura popular, que a casa abriga espíritos e que existem tesouros enterrados em vasos de barro. Essas histórias passaram a fazer parte do folclore local.

quarta-feira, julho 10, 2024

Papillon, O Filme que conta a história de Henri Charrière


Papillon, O Filme que conta a história de Henri Charrière - Papillon é um filme dramático de prisão de 1973, dirigido por Franklin J Schaffner. O roteiro de Dalton Trumbo e Lorenzo Semple Jr. foi baseado na autobiografia de 1969 do condenado francês Henri Charrière.

O filme é estrelado por Steve McQueen como Charrière ("Papillon") e Dustin Hoffman como Louis Dega

Por ter sido filmado em locais remotos, o filme era bastante caro para a época (mais de US$ 12 milhões) mas rendeu mais do que o dobro em seu primeiro ano de lançamento. O título do filme é francês para "Borboleta", referindo-se à tatuagem e ao apelido de Charrière.

Roteiro

Henri Charrière (Steve McQueen), um arrombador de cofres apelidado de "Papillon" por   causa   da   tatuagem de borboleta em seu peito, é injustamente condenado pelo assassinato de um cafetão. Em 1933 é condenado à prisão perpétua no sistema penal da Guiana Francesa

No caminho, ele conhece um outro condenado, Louis Dega (Dustin Hoffman), um infame falsificador e fraudador que está convencido de que sua esposa garantirá sua libertação. 

Papillon se oferece para proteger Dega se ele financiar a fuga do primeiro assim que chegarem à Guiana. Suportando os horrores da vida em um campo de trabalho na selva, os dois acabam se tornando amigos.

Um dia, Papillon defende Dega de um guarda sádico e foge para a selva, mas é capturado e sentenciado a dois anos em confinamento solitário. 

Em agradecimento, Dega contrabandeou comida extra para Papillon. Quando o contrabando é descoberto, o diretor prende Papillon em uma a cela no escuro por seis meses e divide suas rações pela metade, acreditando que isso o forçará a revelar seu benfeitor. 

Meio louco e reduzido a comer insetos para sobreviver, Papillon se recusa a denunciar o nome de Dega. Ele é finalmente libertado e enviado para a enfermaria em St-Laurent-du-Maroni para se recuperar.

Papillon vê Dega novamente e pede a ele para providenciar outra tentativa de fuga. Dega o ajuda a encontrar um médico prisioneiro, que se oferece para lhe garantir um barco do lado de fora com a ajuda de um homem chamado Pascal. 

O companheiro de prisão Clusiot (Woodrow Parfrey) e um ordenança homossexual chamado André Maturette (Robert Deman) juntam-se à trama de fuga. 

Durante a fuga, Clusiot é nocauteado por um guarda; Dega é forçado a subjugar o guarda e relutantemente se junta a Papillon e Maturette, escalando as paredes para o lado de fora. Dega fraturou o tornozelo na queda.

O trio encontra Pascal e foge noite adentro. No dia seguinte, na selva, traindo os fugitivos Pascal informa sobre os prisioneiros em seu barco, para serem recapturados. 

Eles encontram um caçador local (John Quade) que matou os caçadores de recompensas que estavam esperando por eles; ele guia os três até uma colônia de leprosos próxima, onde eles obtêm suprimentos e um barco para navegar.

O trio finalmente pousa em Honduras e é abordado por um grupo de soldados, que abrem fogo e ferem Maturette. Ele é capturado junto com Dega, enquanto Papillon é forçado a fugir. 

Papillon foge dos soldados e vive por um longo período com uma tribo nativa; ele acorda uma manhã para descobrir que eles se foram deixando-o com um pequeno saco de pérolas. Papillon paga uma freira para levá-lo ao convento, onde pede refúgio à Madre Superiora, mas ela o entrega às autoridades.

Papillon é levado de volta para a Guiana Francesa e condenado a mais cinco anos de confinamento solitário. Ele emerge como um velho grisalho junto com Maturette, que ele vê pouco antes de este morrer. 

Papillon é então transferido para a remota Ilha do Diabo, onde se reúne com Dega, que há muito tempo perdeu todas as esperanças de ser libertado. De um alto penhasco, Papillon observa uma pequena enseada onde descobre que as ondas são fortes o suficiente para carregar um homem para o mar e para o continente próximo. 

Papillon pede a Dega para se juntar a ele em outra fuga, e os homens fazem dois flutuadores com cocos ensacados. Enquanto eles estão no lado do penhasco, Dega decide não escapar e implora a Papillon que não o faça. 

Papillon abraça Dega uma última vez e depois salta do penhasco. Agarrando seu flutuador, ele é levado com sucesso para o mar.

O narrador afirma que Papillon conseguiu a liberdade e viveu o resto de sua vida como um homem livre.

Produção

Papillon foi filmado em vários locais na Espanha e na Jamaica, com as cenas em cavernas filmadas sob o que hoje é o hotel Xtabi, nos penhascos de Negril. 

As cenas da cidade perto do início do filme foram filmadas em Hondarribia, na Espanha. As cenas da colônia penal de St-Laurent-du-Maroni foram realmente filmadas em Falmouth, Jamaica, e as cenas do pântano foram filmadas perto de Ferris Cross

Mas a famosa cena de salto de penhasco de Steve McQueen perto do final do filme aconteceu nos penhascos em Maui, Havai. McQueen insistiu em realizar o salto do penhasco. Mais tarde, ele disse que foi "uma das experiências mais estimulantes da minha vida".

McQueen recebeu US$ 2 milhões junto com a estipulação contratual de que receberia o primeiro faturamento sobre Dustin Hoffman.  Além disso, o próprio Charrière atuou como consultor na locação: ele informou aos produtores do filme as coisas que encontrou durante seus anos de prisão.

A Prisão de St-Laurent-du-Maroni, onde Henri Charrière foi detido e onde a maior parte da ação acontece, foi fielmente recriada usando as plantas originais. Imagens da histórica prisão na Guiana Francesa são reproduzidas nos créditos finais, que se mostra abandonada e coberta pela vegetação da selva.

Carlos Augusto Strazzer - Uma bela interpretação em “Que Rei Sou Eu?”

Carlos Augusto Strazzer


 Carlos Augusto Strazzer - Uma bela interpretação em “Que Rei Sou Eu?” - Carlos Augusto Strazzer nasceu em São Caetano do Sul – SP no dia 4 de agosto de 1946. Foi um ator, diretor de teatro e cantor.

Participou de diversas peças teatrais, entre elas Cemitério de Automóveis de Fernando Arrabal; O Balcão de Jean Genet dirigido por Victor Garcia e produzido por Ruth Escobar; A Moratória de Jorge Andrade; o musical Evita, um dos maiores sucessos da cena carioca dos anos 80, e As Ligações Perigosas de Choderlos de Laclos, outro êxito do final daquela década.

Ficou mais conhecido por sua participação na televisão, em muitas telenovelas e algumas minisséries, na Rede Globo, na TV, na TV Tupi, na Rede Manchete, na TV Bandeirantes e na TV Record.

Era conhecido por interpretar vilões ou personagens misteriosos e místicos, aos quais impregnava de elegância e ambiguidade.

Fez alguns filmes, como Gaijin – os caminhos da liberdade (1980), de Tizuka Yamasaki e muitos outros; além de participações especiais na produção internacional em Moon Over Parador (1987) dirigido por Paul Mazursky; e no documentário Interprete mais, ganhe mais dirigido Andrea Tonacci, que trata do cotidiano do grupo teatral de Ruth Escobar e que ficou embargado na justiça por vinte anos.  

Faleceu às 3:15 do dia 19 de fevereiro 1993, em sua residência na cidade de Petrópolis, vítima de complicações respiratórias em decorrência da AIDS aos 46 anos. Foi sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro.

Um de seus filhos, Fábio Strazzer, atualmente faz parte da equipe de diretores da Rede Globo de Televisão. O melhor trabalho que eu vi de Carlos Alberto Strazzer foi à Telenovela “Que Rei Sou Eu?”

Foi uma satírica emulando o gênero capa e espada, que ironiza a situação política brasileira, produzida e exibida pela Rede Globo de 13 de fevereiro a 16 de setembro de 1989, em 185 capítulos.

terça-feira, julho 09, 2024

Hipotermia - Desnudamento paradoxal

 

Hipotermia - Desnudamento paradoxal - Entre vinte a cinquenta por cento das mortes por hipotermia estão associadas ao chamado "Desnudamento paradoxal". Esse fenômeno, geralmente, ocorre durante hipotermia moderada e grave, à medida que a pessoa fica desorientada, confusa e combativa, ela pode começar a descartar suas roupas, o que, por sua vez, aumenta a taxa de perda de calor.

Socorristas treinados em técnicas de sobrevivência e resgate em montanhas são ensinados a esperar esse tipo de comportamento por parte de vítimas de hipotermia. No entanto, pessoas que morrem de hipotermia em ambientes urbanos são, muitas vezes, incorretamente consideradas como tendo sido vítimas de agressão sexual.

Uma possível explicação para o fenômeno é um mau funcionamento (induzido pelo frio) do hipotálamo, a parte do cérebro que regula a temperatura corporal. Outra possível explicação, é que os músculos que contraem os vasos sanguíneos periféricos ficam exaustos (fenômeno conhecido como "perda do tônus vaso-motor") e relaxam, causando uma súbita onda de sangue (e calor) para as extremidades, fazendo com que a pessoa se sinta superaquecida.

Primeiros Socorros

Esta enfermidade não possui tratamento específico, devendo-se aumentar a temperatura corporal da vítima.

De início, não massageie ou esfregue a vítima, não deixe a pessoa em pé e nem dê álcool, pois estas ações desviarão a circulação (que já está comprometida) dos órgãos internos, podendo agravar a situação.

Chamar socorro especializado, aquecer as axilas e pernas (pode ser com garrafas com água morna envolvidas em meias), monitorar as funções vitais da vítima e estar preparado para ressuscitação cardiopulmonar e remover a roupa molhada se tiver outra para colocar no lugar.

Se a hipotermia for perceptivelmente severa e a pessoa se demonstrar incoerente ou inconsciente, o reaquecimento deve ser feito sob circunstâncias estritamente controladas em um hospital.

Leigos devem apenas remover a vítima do ambiente gelado, dar bebida quente (não muito quente porque poderia ocasionar choque térmico) e encaminhar a pessoa para o cuidado médico o mais rápido possível.

Na hipotermia o reaquecimento rápido pode causar arritmia cardíaca.