Quando
tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.
Quando
tinha 17 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão. Então percebi que
precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na
faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais. Tudo era
terrível: ela era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava se
suicidar. Então percebi que precisava de uma mulher estável.
Quando
tinha 25 anos encontrei uma mulher bem estável, mas chata. Era totalmente
previsível, e nunca nada a excitava.
A vida
tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher mais
emocionante.
Aos 28
anos encontrei uma mulher apaixonada e excitante. Ia de um lado pra outro sem
se deter em lugar nenhum e fazia as coisas mais impetuosas. Não consegui
acompanhá-la. Ela tinha ainda pique pra paquerar outros. Então decidi buscar
uma mulher com alguma ambição, mais focada.
Quando
cheguei aos 31 anos, encontrei uma mulher estável, inteligente, e ambiciosa.
Decidi me casar com ela. Tudo parecia correr bem. Mas ela era tão ambiciosa que
pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje,
com 40 anos, gosto de mulheres com bunda grande... e só!
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